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PANAMERICANO DE MTB 2022 - ARGENTINA - RESULTADOS

   A elite masculina fechou o último evento do campeonato, onde o brasileiro Henrique Avancini conquistou o ouro disputado com o mexicano Gerardo Ulloa, que ficou com a prata. O bronze ficou com Fernando Contreras, argentino de Mendoza.
   Na elite feminino a grande campeã foi a mexicana Daniela Campuzano, que conquistou mais uma medalha de ouro depois de ser campeã no XCE e no Team Relay. Em segundo lugar ficou a argentina Agustina Apaza, que demonstrou sua garra e conquistou a medalha de prata para o país. Kesley Urban, dos Estados Unidos, garantiu o bronze.
   Diante de um grande público, a elite do mountain bike foi premiada e o pódio por equipe foi dos anfitriões argentinos, que somaram 29 medalhas. Em segundo veio o Brasil, com 12 medalhas, e o México, que totalizou oito medalhas.

Avancini campeão panamericano 2022 de XCO (Foto:

RESULTADOS - ELITE XCO MASCULINO

1 – Henrique Avancini BRA
2 – Geraldo Ulloa MEX
3 – Fernando Contreras ARG

RESULTADOS - ELITE XCO FEMININA

1) Daniela Campuzano MEX
2) Agustina Apaza ARG
3) Kesley Urban EUA

RESULTADOS - JUNIOR XCO MASCULINO

1) Hugo Rodríguez COL
2) Facundo Cayata ARG
3) Matías González ARG

RESULTADOS - JUNIOR XCO FEMININO

1) Yosselin Morales MEX
2) Amalia Medina CHI
3) Andrea Ornelas MEX

RESULTADOS - SUB23 XCO MASCULINO

1) Martín Vidaurre CHI
2) Alex Malacarne BRA
3) Gustavo Xavier BRA

RESULTADOS - SUB23 XCO FEMININA

1) Angie Milena Lara COL
2) María Flores MEX
3) Giuliana Salvini BRA

RESULTADOS - Team Relay (XCR)

1) Daniela Campuzano, Fátima Hijar, Andrea Ornelas, Gerardo Ulloa, Ángel Barrón and David Rico MEX
2) Alex Malacarne, Nicolas Machado, Marcela Lima, Luiza Cocuzzi, Letícia Cândido e Lázaro Moreira BRA
3) CHI
4) COL
5) ARG

RESULTADOS XCE FEMININO

1) Alina Simões de Almeida BRA
2) Adriana Molina EQUA
3) Marcela Lima Matos BRA

RESULTADOS XCE MASCULINO

1) Sandro Muñoz VEN
2) Daniel Noyola MEX
3) Lucas Bogado Hermann PAR

RESULTADOS - JÚNIOR FEMININO

1) Florencia Monsalves Rojo CHI
2) Nicole Arce COL
3) Cinthia Martín González CHI

RESULTADOS - JÚNIOR MASCULINO

1) Jaider Daniel Murcia COL
2) Santiago Alejandro Molano COL

RESULTADOS POR PAÍS

1) Argentina:

29 medalhas, sendo 8 de ouro, 12 de prata e nove de bronze;

2) Brasil

12 medalhas, sendo quatro de ouro. três de prata e cinco de bronze

3) México

Oito medalhas, sendo quatro de ouro, três de prata e uma de bronze.

Fonte: https://www.pedal.com.br/panamericano-de-mtb-2022-catamarca-argentina-resultados_texto15407.html

Nicolas Sessler não completa Mercan Tour Classic

  O brasileiro Nicolas Sessler não finalizou a prova ciclística do Mercan Tour Classic, disputado entre Alpes e Maritimes, na França, nesta terça-feira (31). Dos 113 atletas que iniciaram a competição, apenas 63 deles completaram os 167,9km da prova. O vencedor foi o dinamarquês Jakob Fuglsang, da equipe Israel-Premier Tech, que teve 4h50min34s.
   Integrante da Global 6 Cycling, Nicolas Sessler foi o único brasileiro da disputa. Dos seis atletas de sua equipe que participaram da competição, apenas um completou a prova: o australiano Dylan Sunderland ficou em 54º lugar, 21min08s atrás do líder.
   Esta foi a terceira competição de Nicolas Sessler, que tem 28 anos, nesta temporada, a primeira corrida de um dia. Ele havia competido na Volta da Normandia, também na França, em março, e terminou em 78º lugar. Já na Volta da Turquia, em abril, ele foi o 91º geral.

O Mercan Tour Classic Alpes-Maritimes 2022 teve uma dobradinha da equipe Israel-Premier Tech, com o dinamarquês Jakob Fuglsang vencendo. O segundo lugar ficou com o canadense Michael Woods, 31 segundos atrás de Jakob. O francês David Gaudu, da Groupama-FDJ, ficou em terceiro lugar, com 34 segundos de gap para o líder.

Fonte: https://www.olimpiadatododia.com.br/ciclismoestrada/442648-nicolas-sessler-nao-completa-mercan-tour-classic-ciclismo-estrada/

Henrique Avancini vence o Pan-Americano de Mountain Bike

Avancini comemorando a medalha de ouro (Foto: Instagram Avancini)

  O melhor das Américas no ciclismo mountain bike é um brasileiro. Henrique Avancini venceu a disputa da elite masculina do cross-country olímpico (XCO) no Campeonato Pan-Americano de ciclismo MTB, disputado em Catamarca, na Argentina, neste domingo (29). Esse é o segundo título continental de Avancini que havia sido campeão do Pan em 2015.
   Henrique Avancini já havia conquistado a medalha de prata no short track (XCC) na última sexta-feira (27). Na prova de hoje, o brasileiro cruzou a linha de chegada em primeiro lugar com um tempo de 52min22s9. O mexicano José Gerardo, que venceu o short track, dessa vez chegou nove segundos atrás do brasileiro para levar a prata. Fernando Contreras, da Argentina, ficou com o bronze.
   Outros quatro brasileiros ficaram no top-20 da prova em Catamarca. José Gabriel Marques ficou perto do pódio com o quarto lugar. Ulan Bastos ficou em 7º, Henrique Coccuzi foi o 12º e Nicolas Amancio o 18º colocado.

“Estou muito contente de voltar a competir o Campeonato Pan-Americano. Pra mim foi surpreendente ver o que as pessoas enxergam em mim, os latino-americanos, o respeito e carinho que recebi do público e atletas nesses dias foi chocante, algo que eu não esperava muito”, ressaltou Avancini após o triunfo no XCO.

O atleta ainda completou: “Depois de um jejum de não competir por alguns anos o Pan-Americano, eu queria muito fazer uma boa participação. Esse ano até então eu não tinha ainda sido capaz de entregar o que eu já construí na minha preparação e queria muito ter saído com bons resultados daqui”.

O ciclista de Petrópolis também não lamentou a prata da sexta-feira: “No Short Track eu fiquei muito próximo da vitória. Acredito que eu tenha feito tudo certo, mas como sempre é uma prova muito aberta, agressiva, eu acabei perdendo a prova na última volta. E no Cross Country Olímpico eu realmente queria vencer, esse era o único resultado no meu radar [...]. Estou muito feliz com o resultado e com tudo o que esse evento representou pra mim”.

Fonte: https://www.olimpiadatododia.com.br/ciclismo-mountain-bike/442407-henrique-avancini-pan-americano-de-mountain-bike/

Remco Evenepoel vence Volta à Noruega após última etapa ganha por Kristoff

Remco Evenepoel vence a CG do Tour da Noruega 2022 (Foto: Tour of Norway)

Kristoff, de 34 anos, venceu a nona etapa da carreira na corrida ‘de casa’ ao cumprir os 149,3 quilômetros com partida e chegada em Stavanger em 3h28m52s, à frente do britânico Ethan Vernon (QuickStep-Alpha Vinyl), segundo, e do dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), terceiro.

Evenepoel dominou a corrida de início ao fim e venceu três etapas, a primeira, a terceira e a quinta. O ‘prodígio’ belga, que esta época aponta à Volta a Espanha, somou mais uma vitória na época 2022, depois de conquistar a Volta ao Algarve, em que ganhou uma etapa, a clássica Liège-Bastogne-Liège, o maior triunfo da carreira, e uma das tiradas da Volta à Comunidade Valenciana.
Na geral, ficou no primeiro lugar do pódio à frente de dois australianos, Jay Vine (Alpecin-Fenix), segundo a 56 segundos, e Luke Plapp (INEOS), terceiro a 1m30s.

Fonte: https://www.futebol365.pt/artigo/281577-ciclismo-remco-evenepoel-vence-volta-a-noruega-apos-ultima-etapa-ganha-por-kristoff/

Volta do Santista de Ciclismo traz colorido especial à orla

  O colorido das bicicletas de corrida tomou conta da orla de Santos neste domingo (29) com o Campeonato Santista de Ciclismo, uma iniciativa da Secretaria Municipal de Esportes (Semes), com apoio da Federação Paulista da modalidade.
   Com a participação de 196 atletas, a largada e chegada da prova ocorreram em frente ao antigo Colégio Escolástica Rosa (Avenida Bartolomeu de Gusmão, 111 – Aparecida). A prova foi dividida em duas baterias, com 22 categorias.
   A primeira largada foi a masculina, com duas horas de percurso. A segunda envolveu as mulheres e os homens com 50 anos ou mais. O campeão geral da prova foi Vinícius Gonçalves Barbosa, com 54 voltas nas duas horas de competição, completando um total de 86,4 km de trajeto numa velocidade média de 42 km/h. Completaram o pódio Alex Ferreira de Souza, Jefferson Oliveira da Silva, Caio Fonseca Dias Santana (quarto) e Antônio Carlos Monteiro.
   Todos completaram a prova com 54 voltas, mostrando o quanto a competição foi acirrada. Apenas a partir do 11º colocado os competidores aparecem com menos voltas. A classificação completa de todas as categorias está disponível aqui.

RETORNO

A competição marcou o retorno de uma das mais tradicionais provas da categoria na Cidade, que ficou de fora do calendário nas fases mais severas de restrições devido à covid-19.
Para o secretário de Esportes, Gelásio Ayres Fernandes Jr, a volta das competições de ciclismo em Santos representa um incentivo ainda maior aos praticantes do esporte, que cresceu durante a pandemia.

"Era um dos poucos esportes que podiam ser praticados na pandemia e a expectativa para esse momento de retomada era gigantesca, ainda mais resgatando a tradição de competir na avenida da praia, com esse visual lindo".

Para o arquiteto Paulo Eduardo Magalhães Bonifácio, o mais gostoso de competir é poder praticar o esporte que ama com o visual marcante da Ponta da Praia.

"A Cidade tem essa vocação esportiva, é maravilhoso poder voltar a pedalar em provas e reencontrar os amigos".

Já para o casal de engenheiros Taiana Meng Bravo e Marcelo Bravo, a competição será a segunda da vida deles, afinal começaram a praticar o esporte pouco antes da pandemia e disputaram a primeira prova de um circuito justamente na última antes das restrições impostas pela doença. Para Taiana, a diversão é poder participar da prova e completar bem o percurso. "Vamos exaltar o esporte que gostamos tanto", Marcelo lembra que os dois começaram juntos a pedalar e que é ótimo competirem juntos agora. "A experiência é muito boa, você ver o pessoal reunido, esse clima gostoso, isso fez bastante falta na pandemia".

Fonte: https://www.santos.sp.gov.br/?q=noticia/volta-do-santista-de-ciclismo-traz-colorido-especial-a-orla

GIRO 2022: Jai Hindley faz história como o primeiro australiano a vencer o Giro d'Italia

Jai Hindley venceu o Giro 2022 (Foto: Getty Images)

Jai Hindley (BORA-hansgrohe) fez história pois tornou-se neste domingo no primeiro australiano a vencer a Volta a Itália, sagrando-se vencedor da 105.ª edição da Volta a Itália, após o contrarrelógio da 21.ª etapa em Verona.

Hindley, de 26 anos, sucede ao colombiano Egan Bernal, que tinha triunfado em 2021, e é o segundo australiano a vencer uma grande Volta, depois de Cadel Evans ter conquistado o Tour 2011, acabando 1m18s à frente do equatoriano Richard Carapaz (INEOS), segundo classificado, com o espanhol Mikel Landa (Bahrain Victorious) em terceiro, a 3m24s.

Matteo Sobrero da Team BikeExchange-Jayco a caminho da vitória na 21ª etapa (Foto: Michael Steele/Getty Images)

O “crono” final, de 17,4 quilômetros em Verona, foi ganho pelo campeão italiano da especialidade, Matteo Sobrero (BikeExchange-Jayco), com um tempo de 22m24s, à frente de dois holandeses, Thymen Arensman (DSM), segundo a 23 segundos, e Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), terceiro a 40s.

Fonte: https://www.publico.pt/2022/05/29/desporto/noticia/jai-hindley-australiano-vencer-giro-2008132

Por que está na moda não usar luvas em uma Mountain Bike?

As luvas são um acessório tão intimamente ligado ao ciclismo como os capacetes, na verdade já faziam parte do vestuário de ciclismo muito antes da proteção da cabeça. Mas há algum tempo existe uma tendência ascendente de não usar luvas em mountain bikes, isso faz sentido? Quais são as vantagens e desvantagens de usar luvas?

Sem luvas na mountain bike, é moda ou faz sentido?

Perguntando a vários bikers que preferem andar com as próprias mãos, reunimos 3 motivos comuns para fazê-lo:

melhor toque
menos calor
maior conforto

Estas parecem ser 3 boas razões para não usar luvas, mas a verdade é que quando se trata de calor e conforto, existem modelos de luvas (mesmo compridas) que seriam capazes de questionar as mais gostosas ou as que se sentem mais desconfortáveis com elas .

A maioria dos modelos para o verão inclui uma malha superior muito fina e respirável que acumula muito pouco calor. Em termos de conforto, se o tamanho estiver correto, muitos modelos se adaptam perfeitamente à mão, como uma segunda pele, e há alguns com proteções que reduzem o cansaço causado pelas constantes vibrações do guidão.

Relativamente à sensibilidade , é certo que as luvas reduzem alguma sensibilidade à mão, mas não o suficiente para perder o contato com o manete de freio ou qualquer outro comando da bicicleta. Talvez esse argumento sobre a sensibilidade faça sentido na competição, mas basta dar uma olhada no grid de largada de qualquer Copa do Mundo ou Maratona para ver que a grande maioria dos bikers começa com luvas. Lars Forster é um daqueles pilotos que sempre competem sem luvas, mesmo quando as condições climáticas são as piores.

   As telas sensíveis ao toque de smartphones e alguns GPS também ajudaram a tornar o uso de luvas um incômodo, pois elas tinham que ser removidos para poder manusear esses dispositivos, mas felizmente já existem muitas luvas com dedos táteis que permita manuseá-los sem ter que retirá-los.
   Quanto às vantagens de andar com luvas, elas parecem óbvias, mas vale a pena lembrar: proteção e sensação.
   Em caso de queda, as mãos são a primeira coisa que colocamos para nos proteger e as palmas das mãos são as que mais sofrem lesões tanto em terra como no asfalto. Já imaginou fazer qualquer tarefa diária sem poder usar as mãos ? As luvas também nos protegem de possíveis arranhões com a vegetação e, claro, do frio e da chuva.
   Além disso, em condições úmidas e lamacentas, o uso de luvas proporciona mais sensibilidade do que se não as usássemos.
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Fonte: https://www.brujulabike.com/guantes-no-guantes-mountain-bike/

TOUR DE FRANCE 2022: Van Aert confirma Jumbo-Visma ''completa'' para em busca do amarelo e verde

Wout van Aert (Jumbo-Visma) deve lutar pela camisa verde em julho (Foto: ERIC LALMAND MAGAFP via Getty Images)

  Wout van Aert confirmou que Jumbo-Visma fará uma oferta total para as camisas verde e amarela no Tour de France de julho, com seu próprio objetivo de ganhar a competição por pontos, criando uma mudança potencialmente significativa em seus deveres de equipe em comparação com 2021.
   Van Aert venceu três etapas no Tour de France do ano passado, incluindo ambas no último fim de semana, mas terminou em quinto na competição por pontos.
   Mas falando ao jornal Het Laatste Nieuws de um campo de treinamento em Sierra Nevada, Espanha, em julho deste ano, o belga diz que sua oferta pelo verde terá prioridade pelo menos em alguns dos dias montanhosos do Tour sobre possíveis tarefas de trabalho em equipe para os líderes do Jumbo-Visma GC, Primož Roglič e Jonas Vingegaard.
   As chances de Van Aert fazer uma oferta para o próximo Critérium du Dauphiné geral são menos prováveis, relata HLN , já que ele não fez muito trabalho específico em sua escalada no acampamento de Sierra Nevada.

“A maior parte da equipe do Tour estará lá [no Dauphiné], então será útil ver como estamos trabalhando como uma unidade e dar um último passo em direção ao Tour”, destacou Van Aert.

“O Dauphiné é uma corrida importante e já faz um tempo desde que a montei, e há alguns estágios de transição montanhosos onde provavelmente haverá um sprint.”

Enquanto em um nível pessoal muito do Dauphiné representaria um exercício de construção de confiança para Van Aert, disse ele, os objetivos do belga no Tour são muito mais tangíveis. E como ele observou ao HLN , provavelmente haverá algumas grandes diferenças em relação a 2021.
“Naquele ano eu pilotei pela equipe e, de vez em quando, podia escolher uma etapa para o meu próprio sucesso”, observou Van Aert.

“Agora o foco está mais na camisa verde, na qual terei que trabalhar todos os dias. Vou ter que ganhar pontos nos sprints intermediários, isso é novo. Então vou precisar do meu descanso nas montanhas de vez em quando – um descanso relativo.

“Será um pouco diferente, mas quanto mais avançamos para o final do Tour, mais a equipe pode contar comigo como ajudante.”

Fonte: https://www.cyclingnews.com/news/van-aert-confirms-jumbo-visma-going-full-for-tour-de-france-yellow-and-green/

GIRO 2022: Richie Porte abandona o Giro d'Italia por doença

Richie Porte foi forçado a abandonar o Giro por problemas de saúde (Foto: Getty Images)

  Richie Porte (Ineos Grenadiers) foi forçado a abandonar o Giro d'Italia com 80 km faltantes para concluir a 19ª etapa, por passar mal.
   O australiano, peça chave na equipe para o líder da corrida Richard Carapaz , foi retirado do pelotão na primeira subida do dia, de terceira categoria a Villanova Grotte, após 70km de corrida.
   O repórter do Eurosport nas motos, Bradley Wiggins, relatou que viu Porte vomitando enquanto pedalava, acrescentando que Porte gritou "gastro" para ele, indicando que ele estava sofrendo de problemas estomacais.
   O Giro deste ano foi o último Grand Tour da carreira profissional de 13 anos do atleta de 37 anos, já que ele deve se aposentar no final da temporada.

"Podemos confirmar que Richie Porte abandonou o Giro d'Italia durante a etapa 19 devido a doença", anunciou Ineos Grenadiers no Twitter.

O abandono de Porte agora deixa Carapaz com um único ajudante chave para os dois últimos cumes do Giro. Continuou um início azarado para a etapa e para Ineos Grenadiers, depois que o alpinista Pavel Sivakov caiu no início do dia.
Enquanto era redigido este artigo, enquanto os pilotos atravessavam a fronteira para a Eslovênia com 75 km para o final, Bora-Hansgrohe liderou o pelotão mais de oito minutos no raiar do dia.
O líder do Bora-Hansgrohe, Jai Hindley, esta a três segundos atrás de Carapaz, indo para as duas últimas etapas de montanha e o contrarrelógio de encerramento de domingo.

Fonte: https://www.cyclingnews.com/news/richie-porte-abandons-the-giro-ditalia-with-illness/

GIRO 2022: Como está a Classificação Geral após a 19ª etapa

Um dia nas montanhas e uma curva final dramática não abalou a vantagem de 3 segundos de Carapaz na maglia rosa...

Richard Carapaz (Ineos Grenadiers) na etapa 19 do Giro d'Italia (Foto: Getty Images)

A 19ª etapa foi um dia difícil nas montanhas, entrando em Santuario di Castelmonte, que viu uma vitória impressionante ofuscada por uma dramática curva final, onde Andrea Vendrame (AG2R Citroën) foi empurrado para fora da estrada no último quilômetro.

Mas a classificação da GC permaneceu inabalável, pois os favoritos terminaram com o mesmo tempo, e nenhum dos separatistas conseguiu chegar ao top 10.
Richard Carapaz (Ineos-Grenadiers) mantém a maglia rosa , três segundos à frente do segundo colocado Jai Hindley (Bora-Hansgrohe). Atrás deles, Mikel Landa (Bahrain Victorious) fica a 1m05s da maglia rosa e a 1m02s do segundo lugar.

   Richie Porte deixou a corrida com problemas estomacais, mas enquanto ele era um dos principais capangas de Carapaz, ele estava mais de uma hora atrás na classificação geral.
   No dia anterior, na etapa 18, Hindley enfrentou uma mecânica desastrosa, que o deixou cair do grupo de Carapaz. Mas como estava nos 3km finais, terminou com o mesmo tempo de Carapaz.
   A maior surpresa recente na classificação da CG aconteceu na 17ª etapa do Giro d'Italia, quando o pódio virtual trocou de mãos durante um dia difícil nas montanhas.
   Landa saltou para o terceiro lugar geral depois que ele, o líder geral Carapaz , e o segundo colocado Hindley correram para longe de seus rivais da GC na estrada para Lavarone.
   O camisa branca João Almeida (UAE Team Emirates) perdeu mais de um minuto antes de abandonar o Giro com Covid na quinta-feira, tendo anteriormente parecido seguro no terceiro lugar.
   Vincenzo Nibali (Astana Qazaqstan) manteve o quinto lugar apesar de ter caído dois minutos na etapa 17. Mas ele manteve o ritmo até o fim de semana final, onde agora está em 4º lugar após o abandono de Almeida, 5m53s para baixo.
   Indo para os dois últimos dias de corrida, incluindo uma etapa rainha no sábado e um TT curto final no domingo, esperamos um bom movimento no topo da classificação do CG. Mas com apenas Landa e Hindley a cinco minutos da liderança, o pódio parece relativamente previsível. Onde cada piloto vai ficar nele, é muito para jogar.

Resultados alimentados por FirstCycling

Fonte: https://www.cyclingnews.com/news/giro-ditalia-gc-standings-after-stage-1/

GIRO 2022: Bouwman vence a 19ª etapa do Giro após o drama da última curva

Koen Bouwman (Jumbo-Visma) conquista a vitória na 19ª etapa do Giro (Foto: Sprint Cycling Agency )

  Koen Bouwman (Jumbo-Visma) conquistou a vitória na 19ª etapa do Giro d'Italia, triunfando na fuga no penúltimo cume da corrida em Santuario di Castelmonte.
   O holandês, líder da classificação de montanha na maglia azzurra, aproveitou um erro na última curva de Mauro Schmid (QuickStep-AlphaVinyl) quando o suíço passou reto fantando 75 metros do final, correndo com Andrea Vendrame (AG2R Citroën) pela estrada de desvio para carros e motos.
   Schmid se recuperou para ficar em segundo, mas na frente Bouwman aproveitou a bagunça atrás para conquistar uma vitória fácil. Alessandro Tonelli (Bardiani-CSF-Faizanè) ficou em terceiro, enquanto Vendrame, balançando a cabeça na curva de Schmid, foi quinto atrás de Attila Valter (Groupama-FDJ).
   Quatro minutos depois, houve um impasse na CG quando maglia rosa Richard Carapaz (Ineos Grenadiers) terminou em oitavo ao mesmo tempo que Jai Hindley (Bora-Hansgrohe) e Mikel Landa (Bahrain Victorious).

Fonte: https://www.cyclingnews.com/races/giro-d-italia-2022/stage-19/results/

Feira Mundo Bike promete reunir os apaixonados por bicicletas em Curitiba.

Feira Mundo Bike acontece nos dias 27, 28 e 29 de maio (Foto: Gazeta do Povo)

A Feira Mundo Bike, em Curitiba promete reunir os apaixonados por bicicletas. O evento acontece nos dias 27, 28 e 29 de maio, no Centro de Eventos Positivo. A promessa é reunir as maiores novidades do mundo do ciclismo. O evento é aberto para quem já pedala ou tem interesse no esporte.
A feira, que é a pioneira no Paraná voltada para o segmento, vai reunir em um só local vários expositores com muitas marcas e modelos de bikes, lançamentos, tendências, peças, serviços, acessórios, vestuários, nutrição esportiva, tecnologia. Enfim, tudo que o ciclista precisa no seu dia a dia, com preços especiais.

Segundo Alisson Acosta, organizador do evento, será uma oportunidade para atrair novos adeptos para o esporte. “Todas as lojas presentes estarão preparadas para informar ao novo ciclista o equipamento necessário para iniciar a prática, com segurança e conforto”, explica.

Os visitantes também poderão acompanhar atrações especiais na programação, como exposições de bikes antigas, encontro de clubes de ciclistas, shows de manobras de wheeling bike, prova de corrida para atletas de mountain bike, palestras e bate-papos com profissionais da área, test ride para quem quiser testar os modelos de bike e poder escolher a que se adapta melhor, além de contar com a presença de youtubers e influenciadores digitais.

Divulgação

Serviços e diversão para a família

Voltada para toda a família se divertir, a feira contará com espaços destinados para a beleza da mulher, espaço kids, barbearia e estúdio de tatuagem. Além disso, a praça de alimentação terá diversas opções gastronômicas e bebidas artesanais. A feira é pet friendly, ou seja, os pets são bem-vindos.

Serviço: Feira Mundo Bike (2ª edição)

Quando: 27, 28 e 29 de maio
Onde: Centro de Eventos Positivo (Alameda Ecológica Burle Marx - Santo Inacio, Curitiba – PR – dentro do Parque Barigui)
Ingresso: R$ 15,00 a venda na entrada, na bilheteria do Centro de Eventos Positivo ou antecipados pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/feira-mundo-bike/1525986
* Os ingressos também serão vendidos nos dias e horários do evento.

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Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/pino/feira-mundo-bike-curitiba/

GIRO 2022: Girmay ficou sem sequelas de acidente com rolha de champanhe

Biniam Girmay (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) ficou sem sequelas da lesão no olho esquerdo, resultante de um acidente com uma rolha de espumante no pódio do Giro, confirmou hoje o primeiro ciclista eritreu a vencer uma etapa em grandes Voltas.

“Sinto-me melhor, estou feliz por não ter sequelas. Quero agradecer aos médicos e à minha equipe pelo apoio. Espero poder voltar à estrada em breve, depois de descansar em casa, em Asmara”, declarou o corredor de 22 anos, citado na conta oficial do Twitter da Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux.

   Na mesma rede social, a equipe belga revela que Biniam Girmay foi submetido “a nova avaliação médica na Bélgica, na terça-feira” e que o “seu olho necessita de descanso adicional”, devendo regressar aos treinos nos próximos 10 dias.
   O primeiro ciclista eritreu a vencer uma etapa em grandes Voltas foi forçado a desistir do Giro um dia depois de conquistar a 10ª etapa da 105.ª edição do Giro d'Italia, devido a uma hemorragia na câmara anterior do olho esquerdo, resultante do incidente que sofreu com a rolha do espumante, enquanto festejava o seu triunfo no pódio.
   O ciclista de Asmara, de 22 anos, recebeu as flores costumeiras e, ao pegar na garrafa de espumante para festejar, a rolha da mesma ao estourar acertou-lhe no olho esquerdo.
   Girmay ainda prosseguiu com o protocolo do pódio, mas depois foi assistido pela equipe médica da Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux e da própria organização e foi transportado para o hospital para exames adicionais.
   Devido a este ‘infeliz’ incidente, o jovem corredor, que já tinha feito história ao ser o primeiro subsaariano a triunfar numa das grandes 'clássicas', ao impor-se na Gent-Wevelgem, despediu-se do Giro em 18 de maio, depois de ter escrito nova – e rara – página no livro da diversidade no esporte.
Seguindo os passos do britânico Chris Froome, um homem nascido no Quénia que acabou a vencer as três grandes Voltas, o eritreu tornou-se no primeiro negro africano a vencer uma etapa numa dessas corridas.

Fonte: https://www.futebol365.pt/artigo/281395-ciclismo-girmay-ficou-sem-sequelas-de-acidente-com-rolha-de-espumante/

GIRO 2022: Simon Yates abandona no meio da 17ª etapa, depois de duas etapas ganhas

Simon Yates deixou o Giro com duas etapas ganhas. (Foto: EPA)

  O ciclista britânico Simon Yates, vencedor da 2ª e 14.ª etapas, abandonou nesta quarta-feira a Volta a Itália, no decorer da 17ª etapa, anunciaram a organização do Giro e a sua equipe, a BikeExchange-Jayco.
   Distanciado do grupo de favoritos desde os quilômetros iniciais da ligação de 168 quilômetros entre Ponte di Legno e Lavarone, o britânico, há muito distanciado da luta pela maglia rosa, acabou mesmo por desistir, com a sua formação a prometer mais informações "para breve", numa publicação na rede social Twitter.
   Vencedor da Vuelta'2018 e terceiro no Giro 2021, Yates conquistou o contrarrelógio do segundo dia desta edição, em Budapeste, assim como a 14.ª etapa, passando a somar seis triunfos na "corsa rosa".
   O líder da BikeExchange-Jayco ocupava a 21.ª posição da geral, a mais de 32 minutos do camisa rosa, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), depois de ter hipotecado o sonho de vencer o Giro na nona etapa, quando perdeu, no Blockhaus, 11 minutos para os principais candidatos ao pódio final.

Fonte: https://www.ojogo.pt/modalidades/ciclismo/noticias/simon-yates-abandonou-o-giro-depois-de-duas-etapas-ganhas-14887422.html

Julian Alaphilippe retorna à estrada e ainda pensa no Tour

Julian Alaphilippe em ação. (Foto: EPA/Benoit Tessier / POOL)

Julian Alaphilippe, bicampeão mundial de fundo, regressou à estrada um mês após a queda grave que sofreu na Liège-Bastogne-Liège, com o ciclista francês a não excluir uma presença na Volta a França, apesar de ainda estar a se recuperar.

“A boa notícia é que o meu pulmão recuperou totalmente, o que me deixa, obviamente, muito feliz. Os ossos trincados ainda causam dores, o que é completamente normal uma vez que estas lesões demoram mais tempo a sarar. No entanto, fui aconselhado a regressar aos treinos”, justificou a ‘estrela’ francesa, citado em comunicado publicado no sítio oficial da Quick-Step Alpha Vinil.

Alaphilippe, de 29 anos, detalhou que passou “alguns dias nos rolos, o que foi ótimo”, mas declarou-se “verdadeiramente feliz por poder passar algumas horas na estrada”.

“Após alguns dias, não tive más sensações inesperadas, e foi decidido que me juntaria à equipa em Sierra Nevada, onde temos um centro de estágio, e onde posso tentar encontrar o meu ritmo habitual. Claro que ainda não consigo fazer o mesmo trabalho que os rapazes […], porque preciso de ter cuidado para não forçar as lesões”, acrescentou.

A 24 de abril, Alaphilippe sofreu uma queda grave na clássica belga Liège-Bastogne-Liège, sendo hospitalizado com um pulmão perfurado, duas costelas partidas e um ombro deslocado.

“Estou a melhorar de dia para dia e espero continuar assim. As minhas lesões precisam apenas de tempo, não de qualquer cirurgia. […] Se tudo continuar como está, então a opção de estar na Volta a França continua em aberto, o que ainda está na minha mente, mas é muito importante não nos precipitarmos e sermos pacientes”, concluiu o corredor da Quick-Step Alpha Vinil.

Fonte: https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/alaphilippe-esta-de-regresso-a-estrada-e-ainda-pensa-no-tour

Volta à Noruega: Remco Evenepoel vence primeira etapa e lidera

  O ciclista belga Remco Evenepoel (QuickStep-Alpha Vinyl) venceu esta terça-feira a primeira etapa da Volta à Noruega, cuja geral lidera após bater Tobias Halland Johannessen (Uno-X) num sprint a dois em Voss.
  Evenepoel, de 22 anos, cumpriu os 173,6 quilômetros entre Bergen e Voss em 4h21m31s, deixando Johannessen no segundo lugar, com o mesmo tempo, e a dois segundos o espanhol Eduard Prades (Caja Rural-Seguros RGA), terceiro.
   O ciclista belga somou mais uma vitória na temporada 2022, depois de vencer a Volta ao Algarve, em que ganhou uma etapa, a clássica Liège-Bastogne-Liège, o maior triunfo da carreira, e uma das etapas da Volta à Comunidade Valenciana.
   Na quarta-feira, a segunda de seis etapas liga Ulvik a Geilo em 123,8 quilômetros, voltando a apresentar um perfil acidentado.

Fonte: https://maisfutebol.iol.pt/ciclismo/modalidades/volta-a-noruega-remco-evenepoel-vence-primeira-etapa-e-lidera

GIRO 2022: Hindley se aproxima da maglia rosa

Jai Hindley superando Richard Carapaz por segundos bônus na 16ª etapa do Giro em
Aprica (Foto: Michael Steele / Getty Images)

Jai Hindley não está no Giro d'Italia de 2022 para brincar, perder tempo ou desistir de uma única chance de pegar os segundos disponíveis. Como ele explicou em uma gíria australiana perfeita no dia de descanso de segunda-feira: ele não está aqui para colocar meias em uma centopéia.

   Ele e sua equipe Bora-Hansgrohe mostraram suas intenções mais uma vez na etapa rainha do Corsa Rosa sobre o Mortirolo e o Valico di Santa Cristina até Aprica, com o australiano lado a lado com o líder da corrida Richard Carapaz (Ineos Grenadiers) no terminar para receber um bônus de tempo de quatro segundos.
   Hindley venceu o sprint e agora está a apenas três segundos da maglia rosa.
   O sprint deixou Hindley cheio de adrenalina, e com cada segundo de descanso e recuperação também importante, ele optou por dar meia-volta e descer a reta final direto para seu hotel. Ele falou brevemente mais tarde.

"Foi um dia bastante épico, como esperado, com algumas subidas difíceis", disse ele, o cansaço do dia deixando sua voz um pouco menos alegre e menos confiante em comparação com segunda-feira.

"Eu me senti muito bem e então tentei alguns ataques na subida, mas não consegui abalar Carapaz e Landa. Foi bom conseguir os segundos de bônus na chegada e ganhar tempo sobre outros caras do GC. No geral, um bom dia e as sensações são boas, está tudo bem."

Bora-Hansgrohe novamente fez uma corrida estratégica, com o ex-piloto e novo Directeur Sportif Enrico Gasparotto usando sua experiência para estar vários movimentos à frente de seus rivais.
Lennard Kämna e Wilco Kelderman novamente entraram na grande fuga do palco. Kämna esteve perto da vitória, sofrendo apenas no Valico di Santa Cristina, enquanto Kelderman recuou mais cedo para estar lá para Hindley, que sempre teve Emanuel Buchmann ao seu lado.

"Jai mais uma vez mostrou que era sólido", disse Gasparotto, encorajador. "Ele ainda levou quatro segundos no sprint no final e essa é a terceira vez que ele derrota Carapaz assim neste Giro. Estamos chegando mais perto da camisa rosa."

Hindley pode tentar levar a maglia rosa na quarta-feira no palco da montanha para Lavarone, mas Gasparotto pode preferir deixar os granadeiros equatorianos e Ineos torrarem lentamente sob a responsabilidade da liderança da corrida.
No entanto, isso deixaria apenas o final da montanha Marmolada de sábado para ganhar tempo sobre todos os rivais de Hindley antes do contra-relógio decisivo de domingo. Devemos esperar mais táticas de equipe nas subidas íngremes e tardias do Passo del Vetriolo e Menador.
“Espero que o tempo não esteja muito ruim e possamos passar pela etapa”, disse Gasparotto quando uma chuva forte e uma tempestade atingiram Aprica após a 16ª etapa.
"Vimos que o Bahrein também está pronto para fazer algo e devemos aproveitar essa oportunidade."
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Fonte: https://www.cyclingnews.com/news/hindley-edges-closer-to-giro-ditalia-maglia-rosa/

GIRO 2022: Jan Hirt vence a 16ª etapa

Jan Hirt vencendo a 16ª etapa do Giro d'Italia (Foto: Getty Images Sport)

  Jan Hirt deu ao Intermarché-Wanty Gobert sua vitória, na segunda etapa do Giro d'Italia na região montanhosa de Aprica, apenas adiando a perseguição do companheiro de fuga Thymen Arensman (Team DSM).
   Foi um dia de grande drama que viu Hirt emergir sozinho do ataque do dia com 7 km ainda pela frente, abrir caminho para o topo da montanha de 1ª cat. Valico di Santa Cristina e depois descer uma descida molhada e técnica para vencer o primeira etapa do Grand Tour de sua carreira aos 31 anos.
   O grupo maglia rosa de Richard Carapaz (Ineos Grenadiers), Mikel Landa (Bahrain Victorious), Jai Hindley (Bora-Hansgrohe) correu em terceiro, com Hindley superando o líder da corrida pelo bônus de quatro segundos.
   Esse resultado reduz a diferença de Hindley para Carapaz na classificação geral para apenas três segundos, com João Almeida (UAE Team Emirates) apresentando um desempenho obstinado para manter o terceiro lugar aos 44 segundos.
"Eu queria tentar fazer algo de bom hoje", disse Hirt eufórico, explicando tudo o que ele teve que superar para conquistar sua primeira vitória no Grand Tour em uma etapa brutal que atingiu o temido Passo di Mortirolo.
Hirt foi um dos sete pilotos a emergir de uma fuga de alta potência que ficou clara na primeira das três subidas de 1ª cat. na etapa de 202 quilômetros, o Goletto di Casino, com Bora-Hansgrohe novamente jogando vários pilotos na estrada para sacudir a árvore de classificação geral.
   A grande separação se estilhaçou no Passo di Mortirolo, com Hirt lutando para voltar aos líderes para se tornar um dos sete homens a se unir para enfrentar as estradas do vale até a subida final.
Com ele estavam Wout Poels (Bahrain Victorious), Lennard Kämna (Bora-Hansgrohe), Hugh Carthy (EF EasyPost), Koen Bouwman (Jumbo-Visma), Alejandro Valverde (Movistar) e Arensman.
   Kämna tentou antecipar os ataques e optou por pular na descida de uma subida não categorizada à frente do Santa Cristina, mas não haveria vitória na segunda etapa para o alemão, que foi pego quando Arensman atacou fora do grupo perseguidor.
   Hirt sabiamente abriu caminho até a roda de Arensman e depois tirou Arensman da roda em uma demonstração de resiliência.
"Toda vez que ouço Mortirolo, quero antecipar. Queria ir para a separação hoje", explicou Hirt. "Houve momentos difíceis quando o grupo se dividiu, então tivemos que voltar no Mortirolo, então no final da última subida tive um problema com minha moto, ela não estava mudando corretamente e a corrente estava saltando. tive cãibras na descida, então tive todos esses problemas, mas só queria lutar até o final."
   Ele lutou e, apesar de ter que navegar em uma descida traiçoeira, Hirt segurou Arensman por sete segundos, tornando-se um par de vitórias de etapa para o Intermarché após a vitória histórica de Biniam Girmay na 10ª etapa.

Fonte: https://www.cyclingnews.com/races/giro-d-italia-2022/stage-16/results/

GIRO 2022: A Etapa Rainha é AMANHÃ...

Você não chamaria isso de Etapa Rainha do Giro d'Italia , mas quem disser isso não estaria longe da verdade. A 16ª etapa será a primeira da terceira semana, o que adicionará algum mistério à mistura, mas esta é a única etapa de montanha de +200 quilômetros e terá 5200 metros de escalada.

Depois de um dia de descanso todas as etapas podem ser traiçoeiras, mas aqui todos serão postos à prova e não haverá lugar para se esconder, com uma grande mistura de subidas que têm espaço para criar grandes diferenças na classificação geral.

Etapa 16: Salò - Aprica (Estágio do Vinho Sforzato), 202 quilômetros

Embora haja um pouco de escalada de antemão, a primeira montanha do dia é colossal. 19 quilômetros de comprimento a 6,2%, um esforço de quase uma hora até Goletto di Cadino. Os primeiros 30 quilômetros são essencialmente planos, mas depois a prova vai subir até quase 2000 metros de altitude (a largada é oficialmente aos 257 metros).

Goletto di Cadino: 19,0Km; gradiente médio de 6,2%; 143Km a percorrer

A segunda subida do dia é o icônico Passo del Mortirolo. Esta não será a vertente mais difícil da montanha, pois será escalada pelo lado leste, mas ainda assim é uma subida muito difícil. A descida que se segue é muito técnica mas acima de tudo íngreme, um pesadelo para quem tem medo de correr riscos, mas a subida em si pode sofrer alguns movimentos pois tem 12,7 quilômetros a 7,7%, sendo os quilômetros mais íngremes perto do cume – que fica a 72 quilômetros do final.

Passo del Mortirolo: 12,7Km; gradiente médio de 7,7%; 72km para ir

Depois de um passeio rápido no vale, os pilotos subirão o Teglio para um sprint intermediário, nem sequer é categorizado, mas são 5,1 quilômetros a 8,7%, uma subida muito semelhante a Superga em seus detalhes – cume com 30 quilômetros para percorrer.
Todos aqueles que estão na expectativa da subida final e principal do dia. Valico di Santa Cristina é uma subida que pode ser melhor descrita com a citação “sobe, sobe e sobe…” Tem 12,7 quilômetros de extensão e média de 8,1%, mas será uma experiência horrível para muitos, pois fica mais íngreme e mais íngreme todo o caminho. Os 6 quilômetros finais são em média acima de 10% e não dão nenhum descanso, a única coisa positiva é que no cume faltam apenas 6 quilômetros.

Valico de Santa Cristina: 12,7 km; 8,1%; 6km para ir

Depois de uma descida muito rápida e curta, os pilotos entrarão rapidamente em Aprica e seguirão para o final. É uma pequena cidade que muitas vezes recebe finalmente etapas monstruosas no Giro d'Italia, e isso não deve ser exceção.

Fonte: https://cyclinguptodate.com/cycling/preview-giro-ditalia-2022-stage-16

Hindley e Bora-Hansgrohe mudam para o modo de defesa no Giro d'Italia

Jai Hindley (Bora-Hansgrohe) no Giro (Foto: Getty Images)

  Jai Hindley trocou as primeiras impressões de felicidades com seus companheiros de equipe Bora-Hansgrohe após a etapa 15 do Giro d'Italia, feliz por ter sobrevivido à etapa da montanha alpina até Cogne para que ele pudesse seguir para o dia de descanso de segunda-feira perfeitamente posicionado em segundo lugar, apenas sete segundos abaixo em Richard Carapaz (Ineos Granadeiros).
   No sábado, Bora-Hansgrohe havia despedaçado o grupo de candidatos gerais no ataque duplo das subidas íngremes de Superga e Colle della Maddalena. O trabalho de Lennard Kämna, Wilco Kelderman, Emanuel Buchmann configurou Hindley, que depois finalizou com Carapaz e Vincenzo Nibali (Astana Qazaqstan). Todos os outros perderam tempo, enquanto Bora-Hansgrohe confirmou que está no jogo e talvez tão forte quanto Ineos Grenadiers.
   No domingo, o Bora-Hansgrohe, como todos os candidatos gerais, adotou uma abordagem mais conservadora na etaga. Kämna entrou no intervalo em busca de um segundo sucesso, mas Hindley, Kelderman e Buchmann permaneceram nas rodas e mantiveram sua potência seca para a terceira semana do Giro d'Italia .
“Acho que havia muitos corpos cansados por aí. Eu estava sentindo que todo mundo só queria chegar em casa e terminar o dia e ir para o dia de descanso”, disse Hindley além da linha de chegada enquanto ele e seus companheiros se vestiam para a descida de 22 km até os ônibus da equipe e depois os três hora de transferência para Salò para o dia de descanso.
   O grupo de candidatos geral rolou em 7:48s atrás do vencedor do dia Giulio Ciccone (Trek-Segafredo) com apenas o sprint final para a linha - na esperança de uma abertura de lacuna - elevando sua freqüência cardíaca e potência.

“Acho que foi muito chato de assistir, mas o que você pode fazer, as corridas do Grand Tour são sobre o jogo longo”, disse Hindley. “Foi um dia difícil ontem, e não foi muito difícil hoje. Acho que todo mundo foi um pouco cauteloso.”
“Acho que se a subida final fosse muito mais difícil, teria sido um cenário diferente, mas com uma inclinação mais plana como essa, é muito difícil fazer algo na final. Acho que todo mundo ficou tipo, vamos encerrar o dia.”
À medida que as equipes analisam a classificação geral no dia de descanso após 15 dias de corridas muitas vezes intensas, elas verão que finalmente está entre os oito primeiros.
Hindley fica na esteira do líder da corrida Carapaz em apenas sete segundos. João Almeida (UAE Team Emirates) completa o pódio provisório a 30 segundos, com Mikel Landa (Bahrain Victorious) a 59 segundos. Domenico Pozzovivo (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) é o quinto a 1h01, com o compatriota italiano Nibali oitavo a 2h58.
Como o jornalista italiano Andrea Schiavon apontou na sala de imprensa de Cogne, em 2016, quando Nibali venceu o Giro d'Italia pela segunda vez, ele foi quarto e 4:43 abaixo da etapa 16. O Corsa Rosa deste ano está longe mais finamente equilibrado e poderá continuar assim até ao contrarrelógio final em Verona, no próximo domingo.
Como em 2020, onde Hindley perdeu a maglia rosa para Tao Geoghegan Hart, o australiano nascido em Perth parece estar lutando pela vitória até o último quilômetro da corrida.
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Fonte: https://www.cyclingnews.com/news/hindley-and-bora-hansgrohe-switch-to-defence-mode-after-giro-ditalia-attack/

Esta iniciada a guerra para evitar o rebaixamento no UCI World Tour

Apenas as 18 equipes com mais pontos acumulados durante as últimas três temporadas terão um lugar no UCI World Tour quando a temporada terminar. A guerra está desencadeada.
A reforma do Circuito Mundial realizada em 2018 pela UCI atingirá seu primeiro clímax no final desta temporada de 2022, quando eles só terão direito a uma licença de Equipe Mundial, nome usado pela União Ciclística Internacional para se referir às equipes em a categoria Mundial Tour, as 18 melhores equipes do ranking unificado que inclui as equipes das duas categorias mais altas do ciclismo profissional: Equipes Mundiais e Equipes Profissionais.

Um pouco de história

   Antes de chegar a essa reforma, o World Tour, instituído em 2004 com o nome de Pro Tour, tentou criar uma espécie de liga fechada à imagem do que acontece em outras competições profissionais como a NBA que reuniria os melhores times, os melhores ciclistas nas melhores corridas do mundo .
   Isso significava que as equipes tinham a licença da categoria mais alta em propriedade , então só haveria mudanças quando as licenças fossem transferidas. Embora tenha havido uma melhoria nas condições de trabalho dos profissionais dessas equipes, isso também causou uma situação que fez com que muitos testes que haviam sido deixados de fora do circuito desaparecessem, como aconteceu com muitas equipes pequenas. Por fim, diante das exigências dos grandes organizadores, a UCI teve que ceder e possibilitar que as equipes da segunda categoria participassem de corridas de nível World Tour através de um sistema de convite .
   A situação foi evoluindo com a incorporação de novas regras como a que concedeu um convite automático para corridas do World Tour à equipa Pro Team, a segunda divisão, melhor classificada da época anterior.
   Por fim, em 2018, foi acertada uma nova virada para a situação, estabelecendo um sistema de promoções e rebaixamentos . As equipes da Seleção Mundial teriam direito à licença por 3 temporadas para garantir a estabilidade dos projetos. No entanto, no final dessas três campanhas, as licenças do World Tour seriam novamente concedidas às 18 melhores equipes com base em um ranking mundial.

Os Pontos Felizes

   A obtenção de pontos para essa classificação tornou-se assim uma das prioridades das equipas que até adaptam os seus calendários para levar os seus melhores homens às corridas onde há mais possibilidades de acumular pontos.
   A classificação por equipes soma os pontos individuais alcançados pelos 10 melhores pilotos de cada equipe ao longo de cada época. Estes pontos de equipe pertencem ao plantel e não mudam se um ciclista mudar de equipe no final de uma campanha.
   Obviamente, quanto maior o nível do teste, mais pontos ele concede. Por exemplo, vencer o Tour de France traz 1000 pontos. A Vuelta e o Giro dão 850 pontos ao vencedor, enquanto os 5 monumentos e as voltas da categoria WorldTour dão 500 pontos. Uma etapa Grand Tour vale 100 pontos. Um sistema que não agrada a todos devido a algumas diferenças entre o resultado que se consegue, por exemplo, num monumento ou o que se consegue numa volta. No entanto, é o sistema estabelecido e as equipes se adaptaram a ele.

A situação real

Hoje, quando a temporada de 2022 está na metade, a luta para manter um lugar no Circuito Mundial é acirrada entre pelo menos 6 equipes que permanecem em zona de perigo, incluindo a Movistar Team com início de campanha apoiado principalmente pelas contribuições de um muito veterano Alejandro Valverde. No outro extremo, formações como o Alpecin-Fenix já têm lugar garantido como Equipe Mundial para os próximos três anos e até recentemente anunciaram que terão o patrocínio da Deceunick para apoiar financeiramente as exigências da nova categoria.
A partir de 22/05/2022, a classificação com os pontos acumulados pelas diferentes equipes é a seguinte (Fonte: @raulbanqueri)

Quick-Step Alpha Vinyl Team 29.627,37
Jumbo-Visma 29.220,67
INEOS Grenadiers 28.674,99
UAE Team Emirates 27.339,66
Bahrain Victorious 20.761
Bora-Hansgrohe 19.991,5
Alpecin-Fenix 17.544
Groupama-FDJ 16.493
Trek-Segafredo 16.207,66
AG2R Citroen Team 14.486
Astana Qazaqstan Team 14.308,5
Team Arkea-Samsic 13.830
Intermarché-Wanty-Gobert 13.636
Team DSM 13.490,71
Movistar Team 12.656
Cofidis 12.334
Team BikeExchange-Jayco 12.275,33
EF Education-EasyPost 12.165,32
Lotto Soudal 11.397
Israel-Premier Tech 11.072,66
TotalEnergies 7.958
Uno-X Pro Cycling Team 5.556,46

Uma análise do ranking nos permite perceber que tanto a Israel-Premier Tech quanto a Lotto Soudal estão andando na corda bamba , embora a equipe belga tenha voltado nas últimas semanas quando parecia sem esperança. Por seu lado, EF Education-EasyPost e BikeExchage estão numa situação muito precária, enquanto Cofidis e Movistar, apesar de melhorarem as perspectivas em relação ao início da temporada, estão longe de poder respirar aliviados quando ainda há Tour, Vuelta, como bem como o Tour da Suíça, Il Lombardia e o próprio Campeonato Mundial.

Fonte: https://www.brujulabike.com/la-guerra-por-evitar-el-descenso-del-uci-world-tour/

O Campeonato Mundial de DH de 2023 será em Fort William dentro do "Super World Championship" em Glasgow

  A UCI anunciou que o Campeonato Mundial de DH 2023 será realizado em Fort William, um dos locais mais emblemáticos desta disciplina e onde acaba de ser realizada a última rodada da Copa do Mundo de DH. No próximo ano será realizada a primeira “Super WorldCup” de ciclismo. Um evento que a UCI tirou da manga para unir os Campeonatos Mundiais de todas as disciplinas no mesmo local. Agora eles começam a revelar os locais específicos de cada teste.
   Fort William sediará o Campeonato Mundial de DH do próximo ano. Fará parte do programa "Super WorldCup" que estreará na próxima temporada. De 3 a 13 de agosto de 2023, acontecerá o Campeonato Mundial de Glasgow, que distribuirá 190 camisas arco-íris em disciplinas como estrada, pista, trial, BMX, Gran Fondo e, claro, MTB.
   Na verdade, o anúncio da localização de Fort William é a primeira atribuição dentro do programa MTB. O local onde serão realizadas as provas de XCO ainda não é conhecido, embora Glasgow já tenha sediado um Campeonato da Europa no passado.
   Será nos próximos meses que conheceremos os locais das disciplinas que ainda estão por localizar e que serão na Escócia.
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Fonte: https://esmtb.com/el-campeonato-del-mundo-de-dh-de-2023-sera-en-fort-william-dentro-del-super-mundial-de-glasgow/

Ciclista holandesa Ellen van Dijk bate Recorde da Hora em Grenchen

  A ciclista neerlandesa Ellen van Dijk bateu o Recorde da Hora no Velódromo de Grenchen, na Suíça, ao registar 49,254 quilômetros, batendo a britânica Joscelin Lowden, que tinha marcado 48,405 como máximo em setembro de 2021.
   A ciclista da Trek-Segafredo, de 35 anos, registou mais 849 metros do que Lowden, fazendo valer as credenciais de campeã do mundo de contrarrelógio.
"Fiquei tão feliz quando soube que tinha conseguido. Todo este projeto tem sido incrível para mim, uma grande experiência, e não podia pedir melhor apoio. Toda a equipe, durante a tentativa, estava no meu pensamento", declarou a ciclista, após o fim da Hora.
   Van Dijk é campeã da Europa de Estrada e uma das mais condecoradas praticantes da história do ciclismo feminino.
   Antes da carreira na estrada, somou um título mundial de scratch, na pista, em 2008.

Fonte: https://www.ojogo.pt/modalidades/ciclismo/noticias/ciclista-neerlandesa-ellen-van-dijk-bate-recorde-da-hora-em-grenchen-14881851.html

Giro d'Italia: Ciccone vence em fuga solo a 15ª Etapa

Giulio Ciccone (Trek-Segafredo) solo para a vitória na 15ª etapa (Foto: Luca Bettini/Michael Steele/Getty)

  Giulio Ciccone (Trek-Segafredo) venceu a 15ª do Giro d'Italia depois de disparar uma série exaustiva de acelerações na subida final para Cogne que deixou ex-companheiros de fuga lutando para limitar suas perdas.
   O italiano de 22 anos fez a jogada decisiva a 18 km do final, afastando-se de Hugh Carthy (EF Education-EasyPost) e Santiago Buitrago (Bahrain Victorious) nas subidas mais íngremes da categoria 2.
   Depois que Ciccone estabeleceu uma forte vantagem de 1m33a sobre Buitrago, que pegou e ultrapassou um Carthy esgotado momentos depois que o italiano subiu a estrada, sua vitória na corrida nunca foi questionada.
   O emocionado piloto da Trek-Segafredo teve tempo para comemorar sua terceira vitória no Giro d'Italia após três anos frustrantes de decepção pessoal. Buitrago ficou em segundo às 1m31s e Antonio Pedrero (Movistar Team) foi terceiro às 2m19s.

“A parte íngreme da subida foi no início, na minha mente eu digo: 'OK, se eu for sozinho aqui, posso chegar sozinho'”, disse Ciccone após a etapa. “Caso contrário, com dois de três pilotos, você nunca sabe o que pode acontecer. Eu tentei aqui hoje porque minhas pernas estavam muito boas. Foi a melhor escolha que fiz.

“Acho que esta foi minha vitória mais bonita, ainda melhor do que a camisa amarela no Tour de France. Isso tem um valor indescritível para mim”, disse Ciccone.

Apesar de cair no início da etapa, Richard Carapaz (Ineos Grenadiers) terminou a etapa para manter a camisa rosa antes do segundo dia de descanso. O equatoriano lidera a competição maglia rosa sete segundos à frente de Jai Hindley (Bora-Hansgrohe) e 30 segundos à frente do melhor jovem piloto João Almeida (UAE Team Emirates).
Enquanto isso, Koen Bouwman (Jumbo-Visma) arrebata a liderança da maglia azzurra de Diego Rosa (Eolo-Kometa) depois de somar 40 pontos na primeira subida do dia.

Resultados alimentados por FirstCycling

Fonte: https://www.cyclingnews.com/races/giro-d-italia-2022/stage-15/results/

Profissão Repórter (GLOBO) mostrará a rotina de risco de atletas do ciclismo de estrada...

Ciclistas dividem espaço com veículos em alta velocidade na estrada — Foto: Luiz Silva e Silva

  Nesta terça-feira (24/05), o Profissão Repórter vai falar sobre profissões que envolvem o perigo, e alguns dos profissionais entrevistados são ciclistas profissionais, que diariamente dividem espaço com carros e caminhões que transitam em alta velocidade por uma das regiões mais movimentadas do país.
   Na modalidade ciclismo de estrada, os competidores podem atingir velocidades superiores a 100km/h e percorrem longos circuitos que, nas provas oficiais, são estradas ou avenidas fechadas e isoladas para esse fim. Mas nos treinos a realidade é diferente, e é nos acostamentos das rodovias que eles conseguem simular as situações encontradas nas competições que participam.
   O repórter cinematográfico Luiz Silva e Silva acompanhou os treinos da equipe de ciclismo de Santos nas rodovias que dão acesso ao litoral de São Paulo e, no dia 15 deste mês, a participação dos jovens ciclistas em uma competição em Atibaia (SP).
   Um deles, Pedro Bastos, de 20 anos, pedala desde os 9, quando começou a participar das atividades da escola de ciclismo do município paulista. Ele divide a rotina de treinos e competições com a faculdade de engenharia aeroespacial.
   Saiba mais sobre rotina desses atletas com o Profissão Repórter, nesta terça (24), depois de "No Limite".

Prova de ciclismo em Atibaia (SP) — Foto: Luiz Silva e Silva/Profissão Repórter

Pódio de prova feminina de ciclismo de estrada em Atibaia (SP) — Foto: Luiz Silva e Silva/Profissão Repórter

Pedro Bastos, atleta de 20 anos — Foto: Luiz Silva e Silva/Profissão Repórter

Fonte: https://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2022/05/21/profissao-reporter-mostra-a-rotina-de-risco-de-atletas-do-ciclismo-de-estrada-que-dividem-espaco-com-veiculos-em-alta-velocidade-nos-treinos.ghtml

A progressão do Freeride Feminino na semana passada foi absolutamente insana: Red Bull Formation 2022

A história foi feita. A Red Bull Formation 2022 foi um grande passo para a progressão contínua do freeride feminino.
As linhas construídas pelos escavadores e atletas foram algumas das linhas mais intensas que o freeride feminino já viu com quedas enormes, quadris enormes, rampas íngremes e grandes saltos. O que mais poderíamos desejar? Doze das melhores freeriders do mundo passaram os últimos três dias trabalhando nas linhas que construíram em Virgin, Utah. Os pilotos envolvidos foram vistos exalando confiança graças a marcar gol após gol ao longo da semana, e todos os envolvidos estavam sentindo muitas emoções.

Geórgia pegando a luz

   Vaea Verbeeck, cuja linha estava em um cume, era absolutamente hediondo e um dos mais aterrorizantes de se assistir. Ela atingiu todos os recursos em sua linha, exceto duas das gotas na parte inferior da linha. Infelizmente, no segundo dos três dias de passeio, enquanto ganhava confiança para ir para a primeira das quedas maciças - que tinha uma entrada técnica e exigia uma quantidade imensa de precisão - Vaea levou uma pancada enorme no quadril esquerdo robusto que era outra de suas maiores características. Os médicos correram para ela e a ajudaram a descer da montanha com uma suspeita de lesão no joelho. Esse foi seu último dia de pilotagem, mas ela com certeza apareceria no dia seguinte e apoiaria os outros pilotos em seu último dia de passeio.
   A pilotagem da Astle da Geórgia foi tão suave durante toda a semana, e ela estava entrando no local com confiança e vigor de uma das entradas mais técnicas. Ela estava em êxtase para montar sua linha de cima para baixo no terceiro dia de passeio, onde ela levou três quedas maciças que ela executou perfeitamente. A Geórgia é definitivamente um lugar para ficar de olho.
   Vero Sandler compartilhava a mesma linha que Georgia, e estava sempre empolgada para correr de cima a baixo com conforto e estilo. As incríveis habilidades de escavação de Vero também foram exibidas no final da linha com um salto de truque recém-construído no qual ela e sua equipe trabalharam. Vero não pôde comparecer à formação em 2021 devido às restrições do COVID-19, então foi ótimo ver seu rosto de volta este ano com o mesmo talento que ela tinha na Formação em 2019.

Um terreno tão intenso! Louise voando para baixo.

   Louise Ferguson foi uma piloto recém-adicionada à lista da Red Bull Formation e sua primeira aparição não poderia ter sido melhor. Ela cavou a semana inteira sem reclamar e ficou muito feliz por estar envolvida com um grupo tão doente de garotas. Ela esmagou sua corrida de cima para baixo no terceiro dia sem erros e andou com uma confiança que se espalhou para outros pilotos. Com backflips em seu saco de truques, tenho certeza de que veremos muito mais de Louise no futuro. Ela tem uma presença calmante ao seu redor que é como um ímã, e sua personalidade calorosa e convidativa é algo que esperamos ver mais no freeride feminino.
   A linha de Camila Nogueria desceu direto pelas entranhas da montanha, e isso a levou a carregar velocidade do topo da corrida que poderia ser difícil de controlar. Em sua primeira corrida no terceiro dia de passeio, ela deslizou pela rampa íngreme e levou um tombo. No verdadeiro estilo Cami, porém, ela imediatamente se levantou e caminhou de volta ao topo e montou uma linha limpa de cima para baixo.
   Ela teve uma queda dupla difícil direto nos conectores em um longo degrau. Com uma linha tão brutal, Cami acabou ganhando o Spiciest Line Award apresentado pela Industry Nine. Cami trouxe uma atitude positiva e boas vibrações durante toda a semana, e ela e seus garimpeiros trabalharam juntos para criar uma linha única que era como nenhuma outra no evento.

Vinny sendo super clicada

Todas as boas vibrações!

Vinny Armstrong saiu balançando e provou a todos que ela apareceu para montar uma linha que ela e seus escavadores construíram do zero. Vinny deu as vibrações mais calmas e compostas durante toda a semana, e ela tem muito estilo e estilo em sua pilotagem. No último dia de passeio, ela cruzou sua seção superior com facilidade em seu salto e salto, onde jogou um chicote enorme que só ela poderia trazer de volta. Ela então entrou em seu recurso chamado Beco Diagonal devido ao seu tecnicismo e falta de espaço para erros. A linha de Vinny mostrou seu estilo, bem como seu controle de freio e confiança, e mal podemos esperar para ver mais dela no futuro.

Casey Brown com seu equipamento de faroeste!

Casey Brown e Hannah Bergemann tiveram falas que realmente ultrapassaram os limites do freeride feminino, e é realmente difícil colocar suas falas em palavras. Apenas para se concentrar em um recurso, houve uma queda enorme que eles compartilharam os manteve acordados à noite, onde tudo em que podiam pensar era rolar sobre a borda para saltar com segurança para seus desembarques.

Hannah levou alguns golpes nos primeiros dias de pilotagem, mas conseguiu limpá-lo no último dia de passeio junto com Casey, onde ambos montaram impressionantes linhas de cima para baixo que impressionaram a todos. A quantidade de compostura que Hannah e Casey têm é insana, e foi incrível ver o quanto cada piloto os admira.
Chelsea Kimball, Harriet Burbidge-Smith, Robin Goomes e Samantha Soriano largaram mais à esquerda dos pilotos no cume externo do local. Suas linhas compartilhavam uma estrutura básica, mas cada uma tinha sua própria visão da linha que mostrava o estilo individual de cada piloto. Chelsea teve uma queda super apertada entre duas rochas que exigiu imensa precisão para ficar perfeita para executar outra queda logo em seguida. Sam teve uma queda que a levou para sua linha de capitão que ela renovou a partir de 2019, que era sua parte favorita de sua linha. Sam foi enorme na Red Bull Formation em 2021 e queria se concentrar mais em mostrar suas habilidades e atributos pessoais este ano.

Ela espera continuar a montar sua linha, pois agora está morando aqui em Virgin, Utah. Infelizmente, no último dia de passeio, Sam e Harriet não foram capazes de completar uma corrida de cima para baixo, pois um dos pára-quedas que estavam compartilhando começou a se deteriorar sem o conhecimento deles. Levou as duas rodas dianteiras, tirando Harriet de um penhasco e tirando Sam do curso. Essas mulheres arrasaram e estamos empolgados para ver mais delas.
Harriet estava esmagando o resto de sua linha durante toda a manhã, e foi ótimo vê-la rasgando seu capacete Red Bull fresco depois de ser uma piloto alternativa para a Formação em 2021. Ela provou durante toda a semana que tinha todo o direito de ser uma das melhores. os atletas, e se divertiu muito dando vida à sua visão para sua linha. Robin tomou um caminho diferente que evitou o paraquedas, e permitiu que ela conseguisse uma corrida suave de cima para baixo, na qual ela puxou um suicídio sem mão em uma queda maciça em direção ao fundo da corrida, e virou o final. pular. Ela estava trabalhando nesses truques ao longo dos dias de passeio, então foi ótimo vê-la juntá-los em uma corrida no último dia.

Deixe Lucy cavarPascal traz as boas vibrações

Ela foi uma amazona de destaque durante todo o evento e foi capaz de mostrar sua bagagem de truques em sua linha. Ela até jogou um atrevido can-lander para can-back em um lírio que ela e Sam compartilhavam, bem como um can-can e sui em outra corrida. Robin foi muito consistente durante toda a semana, o que lhe permitiu andar com muita confiança, e isso ficou claro quando ela atingiu uma das maiores quedas que os pilotos compartilharam sem hesitação.

Christina trazendo o estilo

Foi incrivelmente emocionante e inspirador ver o que essas mulheres montaram em sete dias com a ajuda de seus escavadores e o apoio de tantos outros envolvidos. A terceira Red Bull Formation anual foi um sucesso estrondoso, e estamos ansiosos pelos eventos futuros. Com uma lista aumentada de oito pilotos em 2021 para doze este ano, esperamos ver ainda mais mulheres mostrando do que são feitas no futuro. Muitos dos escavadores envolvidos ficaram felizes em colocar o pé na porta e esperam ter a chance de ser um atleta nos próximos anos.

Fonte: https://www.singletracks.com/community/womens-freeride-progression-this-past-week-has-been-absolutely-insane-red-bull-formation-2022/