Rachel Atherton conquista o prêmio Laureus 2016 © Red Bull Content Pool |
Pendrel terminou a prova em top 3 © Matthew DeLorme |
Tahnée Seagrave com o capacete novo © Dave Mackison |
Rebecca Rusch: sorrindo nas adversidades © Pat R. Notaro III |
Pan MTB 2017: Raíza Goulão quer o título © Andalucia Bike Race |
"Serão quatro dias de competições em vários formatos; Sprint Eliminator (XCE), Cross Country Olímpico (XCO), Revezamento de Equipes (XCR) e Downhill” - conta o técnico Henrique Furtado.
"O XCO é, sem dúvida, a modalidade mais disputada e mais importante do MTB. Nessa modalidade os atletas irão competir em um circuito técnico de trilhas (single track), onde farão varias voltas. Já o XCE é uma prova no formato de prólogo, bem curta e definirá a quantidade de voltas e a posição de largado para o XCO. E o XCR é no formato revezamento onde um atleta por categoria de cada delegação nacional dará uma volta no circuito somando o total de 5 voltas" - complementa.
Specialized Racing BR: Bruna Elias © Specialized Racing BR |
Specialized Racing BR no Pan MTB 2017 © Specialized Racing BR |
“Os atletas estão recebendo a estrutura e apoio que merecem diante de todo esforço e dedicação que tem entregado à equipe e a marca Specialized. Isso influencia positivamente na forma com que encaram as provas e batalhas diárias que enfrentam. A convocação da CBC e oportunidade de representar o Brasil numa prova tão importante como essa é uma vitória vibrada por todos.” - conta Lucas Marion, responsável por Sports Marketing da Specialized Brasil.Uma das grandes promessas neste Campeonato Pan-americano de MTB 2017 é a gaúcha Bruna Elias, de 17 anos, que busca o título da América Latina na categoria junior feminino. Em 2016, a ciclista gaúcha terminou com a medalha de prata e com a vontade de subir no topo do pódio!
"A Bruna competiu em 2016 na Argentina, Catamarca na categoria juvenil. Foi a primeira prova internacional da Bruna que teve uma experiência incrível. Ela largou atrás completando a primeira volta na quinta colocação e por surpresa de todos teve um excelente desempenho na última volta, levando o vice campeonato pro Brasil. Esse é o primeiro ano da Bruna na categoria Junior e ela tem se mostrado em excelente forma, executando os treinos com perfeição. A atleta tem andando na frente e ganhando provas importantes como a primeira etapa da Copa Internacional de MTB e é uma forte candidata ao lugar mais alto do pódium no PAN 2017" - relata o técnico.
Larissa Brasa: "Ela compeitu o Pan no Brasil em 2014 no primeiro ano de Junior, mesmo sentindo a grande diferença da mudança de categoria andou firme chegando na oitava colocação. Esse ano é a primeira viagem/prova internacional da atleta e já na categoria sub-23 ela briga pra defender o Brasil entre as melhores do mundo" - afirma.
Lucas Sírio: "Nosso atleta da categoria Junior masculino competiu pela primeira vez no Pan-americano em 2014 que aconteceu em Barbacena (MG). Foi o primeiro ano do atleta na categoria juvenil, fez uma excelente prova chegando entre os 10 primeiros colocados. Em 2015, Lucas competiu em Cota, na Colômbia e mesmo com problemas técnicos, largando na ultima fila fez uma prova de recuperação chegando em 6º lugar. Em 2016, no seu primeiro ano de Junior no Pan-americano na Argentina, ele fez uma excelente prova largando bem atrás e chegando na oitava colocação. Para esse ano, Lucas está com mais experiência e melhor ritmo na categoria e vai brigar por uma medalha no pódio do Pan na Junior Masculino" - acrescenta.
Erick Bruske: "Ele é o talento do Brasil na sub-23 e vai competir pela terceira vez no pan. Em 2015, na Colômbia, Erick precisou abandonar a prova por problemas de saúde, depois de uma infecção intestinal. Em 2016 na Argentina, Erick fez uma boa prova, andando constante e terminando entre os Top 15, sendo o melhor brasileiro na categoria. Para esse ano Erick está mais preparado e experiente, visando defender um boa colocação entre os top 5 e sonha com uma possível medalha," conclui.
“É uma competição muito concorrida, com descidas extremas e muito rápidas e saltos gigantes. Além da pista difícil que exige muita técnica e perícia. Terei adversários complicados, com destaque para os atletas dos EUA, Canadá e Chile, que estão entre os melhores do mundo", destaca.Depois de um terceiro lugar em 2015 e do quarto no ano seguinte, em 2017 ele pensa alto e foca na primeira posição. Os treinos na sua cidade natal (Ouro Preto) foram fundamentais no período de preparação.
"A expectativa para competição é grande. Ano passado fiquei em quarto lugar e este ano espero beliscar um lugar mais alto no pódio. Estou um pouco mais focado, treinando mais em trilhas, ao contrário de 2016, quando participei mais de downhill urbano. As trilhas das montanhas de Ouro Preto tornaram-se praticamente minha casa. É nelas que tenho treinado para aperfeiçoar minha técnica em pista de terra", declara.
“Espero conquistar o primeiro lugar na Colômbia. Este é o desafio que estou me impondo nesse momento. É um dos meus grandes desafios dessa temporada”, completa.São esperadas mais de 30.000 pessoas para acompanhar de perto as disputas. Ao todo, pilotos de 15 países estarão presentes.
“Se depender de mim, tenho certeza de que o público não se decepcionará. Desde os treinos até a prova final, será um espetáculo de precisão e técnica, poeira e pedal", reforça.-
"Estou muito feliz porque a princípio esta corrida não estava no meu programa. Eu vim no entanto, e ganhei, não há melhor preparação para o Tour de Flandres, que começa domingo. Ganhar é sempre algo especial", disse Gilbert.Classificação Geral Final 1. Philippe Gilbert (BEL/Quick-Step Floors) en 12h08:57
Promover o turismo na cidade e no Vale do Itajaí é um dos objetivos do 1º Desafio Blumenau de Mountain BikeO ciclismo tem constituído cada vez mais um fator de promoção e desenvolvimento turístico, seja ele no formato de competições ou em termos recreativos.
“As atividades relacionadas ao ciclismo e o cicloturismo são um grande exemplo. Começaram a crescer nos últimos anos e estão se consolidando como um importante atrativo aqui da região. Acredito que nossa cidade tem potencial para eventos nesse segmento, belos roteiros e, o mais importante, receptividade para conquistar visitantes de todos os cantos do país.”Todos os trajetos do Desafio – Estreante (30Km), Sport (60Km), Pro (100Km) e Cicloturismo (10Km) – estão sendo planejados para que o participante tenha contato com as belas paisagens que Blumenau oferece. Os percursos ainda estão sendo mantidos em segredo, mas é possível adiantar que os cenário serão de tirar o fôlego!
"Missão cumprida aqui em São Roque-SP galera, feliz demais com esse resultado, motiva e muito! 3º lugar na categoria Elite colado na mesma casa de tempo com o 2º colocado, muito satisfeito de conseguir andar junto com uns dos pilotos referência em nosso país. Foi muito top, valeeeu São Roque. Obrigado Família, Equipe e amigos." Palavras do "DECO" nas Redes Sociais.A descida do deco durante os treinos, mostrando o quão técnica a pista era.
"Foi uma prova difícil devido as muitas pedras soltas e no meio uma serra de uns 5km, para a descer precisou de muita atenção devido as valas e pedras soltas, fiz um largada boa e consegui me manter na frente do 2º pelotão, mantendo um bom ritmo com muita força, sempre ganhando posições, mas briga foi até o últimos metros da chegada e concluí os 45km em 1h50m ficando em 7º na categoria Máster C, fiquei muito contente com o resultado pois correr no Paraná não é nada fácil devido ao auto nível de atletas profissionais..." comenta Reinaldo Fortes.Com isso mais uma vez nosso atleta esteve entre os melhores da região e agradece seus aos apoiadores Bazar Cristal, Miraluz, Auto Posto Estradão, Mendes Bike, Bicicletaria Toth, Oficina do Capacete.
Agradecimento: Bazar Cristal, Oficina do Capacete, Miraluz , Auto Posto Estradão, Jornal O Guarani e Jornal Ita News.
"O trajeto Pro terá 53 quilômetros e o Sport, terá cerca de 28 quilômetros, com largada do Recanto Pantaneiro. No início, os ciclistas pedalarão em um pequeno trecho de 500m de asfalto e, ao chegar na terra, encontrarão uma pequena descida e logo em seguida, uma subida de cerca de 4 quilômetros, o que já imprime a primeira dificuldade em meio a um pouco de mata".Máximo conta ainda que após este início, os bikers irão percorrer aproximadamente dez quilômetros entre os canaviais, cultura agrícola característica da região. "Após este trecho, os competidores passarão por localidades com chão batido e um pouco de cascalho, em meio a fazendas e riachos, mudando o cenário e deixando a prova mais bonita visualmente", conta.
"Já o percurso Sport também será bem tranquilo. Somente próximo à chegada, tanto os ciclistas de elite quanto os iniciantes encontrarão uma subida mais acentuada de seis quilômetros, mas que logo será aliviada com uma reta bem longa e plana", explica Agnaldo.
"Os cinco melhores tempos na classificação geral, tanto no masculino quanto no feminino, formarão a categoria elite e receberão uma premiação em dinheiro que chegará ao total de R$ 2 mil", explica Máximo.INSCRIÇÕES
"O plano era vir aqui e vencer em 2018, mas aconteceu um ano antes. Isso é muito especial! Vencer os jogo olímpicos e depois vir para a África do Sul e vencer o Cape Epic nos pegou de surpresa. Pensei que ano que vem seria o ano. Estamos a frente do programado", disse.
"Tenhos que dizer que nosso time de apoio foi sensacional. Vir aqui no primeiro Cape Epic deles e ir tão bem foi incrível. São caras muitos especiais que fizeram um grande time. Não cometeram nenhum erro durante uma semana", completou. Vale lembrar que Matthias Stirnemann também estava fazendo sua estréia na ultramaratona.
"Tivemos mais momentos bons do que ruins durante a semana. No geral foi uma boa semana para nós", disse Fumic. "Agora vamos tomar muito vinho e gim tônica", completou o alemão.
"Duas vitórias em etapas, 5 dias liderando a classificação geral. Top 5 na classificação final.
Obrigado Mani não só pelos dias que aceleramos, mas ainda mais, pela parceria nos momentos de dificuldade. Demais saber que consegui animar os brasileiros amantes da bike. É isso que me motiva a seguir em busca de chegar mais longe", declarou Avancini e sua página pessoal do Facebook.
"Este ano nos mostrou que a dinâmica do Cape Epic mudou", disse. "Antes o começo era lento e nós aquecíamos durante a primeira hora, mas este ano foi velocidade máxima desde o início da etapa", explicou.
"Nós andamos realmente forte o tempo todo. Adiantando para o futuro, acredito que veremos largadas ainda mais rápidas e os atletas terão que modificar seu treino, focando mais em velocidade e reduzindo o volume de treino conforme a competição se aproxima", concluiu Sauser que afirmou não.Vejam o compacto de todos os dias de prova. Simplesmente Show!
“Além disso, vamos ocupar a cidade por três dias com várias atrações ligadas ao ciclismo”, conta ela, que tem como parceiras no projeto Rita Almeida, Fernanda Venturini e Ana Paula Cavalcanti.Jucá tem motivos para comemorar, mas sabe que, se na competição a vida do ciclista anda ótima, o mesmo não se pode dizer de quem usa a bicicleta como meio de transporte no Rio.
“A cidade ainda não é bike friendly, mas estamos lutando por mais espaço nas ruas”, afirma.-
“O passeio ciclístico já é um evento tradicional nas comemorações do aniversário da cidade e estimula a prática de atividade física, o lazer e a diversão com a família”, disse o secretário municipal do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj), Marcello Richa.O percurso foi de aproximadamente seis quilômetros com a chegada aconteceu no Parque Barigui, que durante todo o domingo recebeu a grande festa de aniversário da cidade.
“A bicicleta é uma atividade de lazer para nossa família e gostamos de participar desse passeio porque é muito tranquilo e seguro, tanto que no ano passado vim com meu filho na carona e esse ano ele vai pedalar pela primeira vez. Depois vamos aproveitar as atividades no Barigui.”
“Faz dois anos que comecei a pedalar e minha vida, saúde e disposição melhoram bastante desde então. Vim com toda minha família e estamos nos divertindo muito”, disse Adilon Gregório, de 59 anos. “Não dá para perder esse passeio. Já participo do Pedala Curitiba Matriz sempre que possível e hoje estou com meus amigos do grupo de ciclismo para aproveitar o dia juntos”, afirmou Andrea Kinowski, de 30 anos.Para garantir a segurança dos ciclistas, funcionários da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude e guardas municipais fizeram a escolta durante todo o percurso. Ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), kombi de transporte, carro oficina para consertos rápidos de bicicletas e caminhão para levar bicicletas que estragassem também acompanharam o passeio.
“Só assim será possível começar a dimensionar o quanto elas ajudam um ciclista”, diz Allen, que depois de dois anos usando o equipamento retomou o modelo tradicional: “Fiz algumas avaliações, não percebi nenhuma vantagem para mim”.Hunter acredita que as coroas assimétricas ajudam ciclistas que pedalam mais travados, os smashers ou socadores.
“É muito difícil determinar quem terá vantagem com elas, mas geralmente é o praticante que possui uma pedalada pobre. Ciclistas ‘socadores’, com a pedalada mais travada e cadência menor, tendem a ser mais beneficiados. Na pedalada ideal, os melhores ciclistas não são os que fazem mais força no pedal, mas aqueles que levam o joelho em direção ao guidão e empurram os pedais nos pontos de maior tração (pedivela próxima da posição de 3h). As coroas assimétricas ajudam os ciclistas com a pedalada menos redonda a retornar mais rapidamente ao ponto de tração ou a fazer isso sem desperdiçar tanta energia”, conclui Allen.
“Os efeitos não claros nas variáveis biomecânicas e fisiológicas no uso da maioria dos sistemas de coroa não circulares disponíveis no mercado excluem sua efetividade para aumento de desempenho no ciclismo. Diferentes modelos de coroas não circulares limitam o uso racional desses sistemas, uma vez que o foco em otimizar diferentes variáveis não necessariamente leva a um aumento do desempenho no ciclismo”, aponta o artigo.O empresário e ciclista Max Leisner utiliza o sistema Rotor Q-Rings há mais de cinco anos, mesmo tempo em que passou a comercializar o produto em sua loja, em Curitiba (PR). Satisfeito com os resultados e sem pretensão de voltar para o sistema convencional, ele explica que é preciso separar o efeito placebo do ganho real.
“Não espere um efeito mágico ou 3 km/h a mais no pedal, pois não é isso que esse sistema oferece. A Q-Rings não é interessante para todo mundo e muito menos atinge todos da mesma forma. É um quebra-cabeça em busca do melhor ponto de ação e a melhor forma de transpor a parte de recuperação da pedalada”, avalia.Como principal virtude, ele aponta uma economia de energia refletida na diminuição dos batimentos cardíacos e da potência aplicada para uma mesma velocidade. Considerando a especificidade de cada atleta, o mérito indiscutível das coroas não circulares é aumentar o número de opções disponíveis no mercado para diferentes tipos de ciclistas. O debate sobre a eficácia delas sempre existiu e, aos poucos, a ciência começa a oferecer subterfúgios para derrubar alguns mitos, sugerir novas adaptações e a melhor forma de utilização para elas. As respostas, como sempre, continuam apoiadas na individualidade de cada um.
"Estou muito contente, embora, na realidade, não esperasse vencer", afirmou o campeão do mundo de 2014, que deveria trabalhar para o colega Elia Viviani numa eventual chegada em pelotão compacto. "Venci a Strade Bianche recentemente. Agora vir ganhar 'La Primavera' é simplesmente incrível", acrescentou Kwiatkowski.O polonês frustrou assim as expetativas de Sagan, cujo ataque no Poggio tinha afastado concorrentes como o norueguês Alexander Kristoff (Katusha-Alpecin), o alemão John Degenkolb (Trek-Segafredo) e o francês Arnaud Démare (FDJ), vencedores de 2014, 2015 e 2016, respetivamente.
“Queremos atrair os ciclistas e incentiva-los. Nossa primeira ação foi reduzir em 300% a taxa de filiação para os atletas, clubes, dirigentes e organizadores, além das taxas de alvará de eventos. Temos que incentivar e difundir o esporte e atividade do ciclismo no Paraná”, explica Eduardo, que tem vasta experiência no esporte, especialmente no comando da Força Livre, empresa que organiza o maior campeonato de arrancada da América Latina.
Eduardo aponta como destaque para sua gestão o projeto Ciclo Cidadão que será lançado em breve.
“O cidadão poderá registrar sua bicicleta e o proprietário ganhará um seguro de vida, além de vários benefícios com uma rede de lojas com descontos”, explica.A Federação Paranaense de Ciclismo (FPC) é filiada à Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e supervisiona, promove e propicia suporte e assistência técnica às provas oficiais e demais atividades ligadas ao universo da bicicleta.
“Nós buscamos um profissional que seja ciclista, goste muito de mecânica, curioso e que tenha desejo de aprender e conhecer mais sobre produtos, tecnologias e o mercado de bicicleta. Proatividade, além do foco em soluções e não em problemas será um diferencial. Esse projeto tem tudo para dar certo tanto para nós, quanto para a escola e futuros parceiros. Estamos confiantes”, afirma Fernando Sandoval, responsável pelo marketing da Intac.
“Nós da Escola Park Tool temos uma boa parceria e sei que juntos encontraremos o melhor mecânico de bicicletas para atuar na função. É uma grande oportunidade para quem sonha em trabalhar no setor. O profissional que busca aprendizado, crescimento e evolução. Ele consegue combinar tudo isso com o conhecimento técnico pode ir longe no desafio”, analisa Zompero.