Vitória com show de manobras
A grande campeã foi a neozelandesa Robin Goomes, que impressionou o público e os juízes ao completar sua descida com dois backflips impecáveis, além de encarar um drop de aproximadamente 12,5 metros. O desempenho lhe garantiu 85 pontos, a medalha de ouro e o reconhecimento como um dos momentos mais marcantes da história recente do freeride.
Além do título, Goomes também conquistou o Utah Sports Commission Best Trick Award, prêmio destinado à melhor manobra do evento.
Georgia Astle, vice-campeã com 79 pontos, mostrando linhas técnicas e grande consistência.
Casey Brown, que somou 77,33 pontos para ficar em terceiro lugar, e ainda levou o McGazza Spirit Award, homenagem que reconhece perseverança e contribuição ao esporte — prêmio carregado de simbolismo, já que Brown é uma das principais vozes na luta pela inclusão feminina no Rampage.
Vaea Verbeeck (Canadá) recebeu o Samsung Galaxy Trailblazer Award, pela criatividade e progressão em sua linha.
Camila Nogueira (Argentina), que encarou um gigantesco drop durante os treinos, foi premiada com o BFGoodrich Tires Toughness Award, celebrando sua ousadia e resiliência, mesmo sem competir na final.
Para Robin Goomes, campeã da primeira edição, a vitória tem significado além da medalha:
Com linhas criativas, saltos de dezenas de metros e manobras de alto nível, o Red Bull Rampage Women’s 2025 mostrou que o freeride feminino está pronto para ocupar seu lugar no cenário mundial.
Além do título, Goomes também conquistou o Utah Sports Commission Best Trick Award, prêmio destinado à melhor manobra do evento.
Pódio internacional
O pódio do inaugural Red Bull Rampage Women’s foi completado por duas canadenses:Georgia Astle, vice-campeã com 79 pontos, mostrando linhas técnicas e grande consistência.
Casey Brown, que somou 77,33 pontos para ficar em terceiro lugar, e ainda levou o McGazza Spirit Award, homenagem que reconhece perseverança e contribuição ao esporte — prêmio carregado de simbolismo, já que Brown é uma das principais vozes na luta pela inclusão feminina no Rampage.
Premiações especiais
Além das medalhistas, outras atletas também se destacaram e foram reconhecidas:Vaea Verbeeck (Canadá) recebeu o Samsung Galaxy Trailblazer Award, pela criatividade e progressão em sua linha.
Camila Nogueira (Argentina), que encarou um gigantesco drop durante os treinos, foi premiada com o BFGoodrich Tires Toughness Award, celebrando sua ousadia e resiliência, mesmo sem competir na final.
Um marco para o freeride feminino
A estreia da categoria feminina é fruto de anos de mobilização das atletas, que reivindicavam espaço em um dos eventos mais prestigiados do mountain bike mundial. O Rampage sempre foi considerado o auge do freeride — misturando técnica, estilo e coragem em descidas construídas em encostas rochosas no deserto de Utah.Para Robin Goomes, campeã da primeira edição, a vitória tem significado além da medalha:
“Esse momento é maior do que eu. É para todas as mulheres que sonharam em estar aqui. Estou muito orgulhosa de termos aberto esse caminho”, declarou a atleta após sua descida histórica.
O futuro do Rampage Women’s
A estreia foi considerada um sucesso pela organização, pelo público presente e pelas próprias atletas. Mais do que uma competição, o evento consolidou um movimento que deve ganhar força nos próximos anos, abrindo portas para novas gerações de ciclistas freeride.Com linhas criativas, saltos de dezenas de metros e manobras de alto nível, o Red Bull Rampage Women’s 2025 mostrou que o freeride feminino está pronto para ocupar seu lugar no cenário mundial.
📌 Resumo do pódio
- 🥇 Robin Goomes (Nova Zelândia) – 85 pts
- 🥈 Georgia Astle (Canadá) – 79 pts
- 🥉 Casey Brown (Canadá) – 77,33 pts
Fonte: Redbull