A largada da 21ª etapa foi neutralizada, permitindo que o pelotão cruzasse o Vaticano em ritmo cerimonial. No local, os ciclistas foram recebidos pelo Papa Leão XIV, que fez questão de abençoar os atletas antes do início oficial da jornada final.
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Pelotão aguarda o chamado do Papa |
Ciclistas param para a bênção do Papa Leão XIV
Em um gesto de respeito e admiração, os ciclistas pararam, desceram das bicicletas e se reuniram para um momento de silêncio e reverência diante do Sumo Pontífice.Os primeiros a cumprimentar o Papa foram os líderes das classificações do Giro: Mads Pedersen (Maglia Ciclamino – camisa de pontos), Isaac Del Toro (Maglia Bianca – camisa de melhor jovem), Lorenzo Fortunato (Maglia Azzurra – camisa de montanha) e Simon Yates (Maglia Rosa – camisa de líder geral). Enquanto o pelotão observava, o grupo de destaque se dirigiu ao Papa para receber sua bênção pessoalmente.
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Simon Yates cumprimenta o Papa, com o pelotão ao fundo |
“Saibam que serão sempre bem-vindos ao Vaticano”Com palavras de incentivo e acolhimento, o Papa Leão XIV dirigiu-se aos ciclistas:
“Boa sorte na última parte do Giro d’Italia e parabéns a todos. Saibam que serão sempre bem-vindos ao Vaticano.”A fala emocionou atletas e espectadores, selando um momento de paz e união em meio à intensidade da competição.
Ciclistas chegam ao Vaticano
Nairo Quintana quebra o protocolo
Logo após a bênção, quando o pelotão se preparava para deixar a Praça de São Pedro, o colombiano Nairo Quintana protagonizou uma cena inesperada.
Quebrando o protocolo, ele se desprendeu do grupo e se dirigiu sozinho ao Papa para apertar-lhe a mão, num gesto espontâneo de respeito e devoção. A atitude surpreendeu, mas foi recebida com simpatia por todos os presentes.
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Quebrando o protocolo, ele se desprendeu do grupo e se dirigiu sozinho ao Papa para apertar-lhe a mão, num gesto espontâneo de respeito e devoção. A atitude surpreendeu, mas foi recebida com simpatia por todos os presentes.
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