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| Vingegaard em busca a vitória na Tirreno-Adriatico 2024(Foto:REUTERS/Benoit Tessier) |
De 4 a 10 de março, acontece uma das provas de etapas mais importantes do ano: a 59ª Tirreno-Adriatico, uma corrida muito importante para ciclistas que não estarão na Paris-Nice e que tenham interesse em participar em algum dos Grand Tours da temporada no Tour de France.
Primoz Roglic venceu a edição de 2023
A corrida também conhecida como corrida dos dois mares, pois a prova inicia o Mar Tirreno e terminará junto ao Mar Adriático totalizando 1.118 km Na edição de 2023, Primoz Roglic (Jumbo-Visma) foi o grande vencedor com o português da UAE Team Emirates, João Almeida na 2ª posição.
Entre os principais nomes confirmados estão o atual vencedor do Tour de France, Jonas Vingegaard, Tom Pidcock, Enric Mas, Jai Hindley, Nelson Oliveira, Mark Cavendish entre outros.
A corrida apresentará 7 desafiadoras etapas, começando com um dia para os especialistas em Contrarrelógio. Teremos dois dias que provavelmente acabarão em sprints em massa e duas etapas que podem terminar em sprints, mas apresentam alguns trechos de subida e apresentam boas oportunidades para os atacantes.
Das duas etapas de montanha, a chave está claramente no dia 6 para Monte Petrano, e um dia complicado, mas muito aberto, no dia 5 para Valle Castellana.
Confira todas as etapas
Etapa 1, segunda-feira, 4 de março: Camaiore – Camaiore (10 km, contra-relógio)
Etapa 2, terça-feira, 5 de março: Camaiore – Follonica (198 km)
Uma etapa relativamente plana está na programação do segundo dia do Tirreno-Adriatico. Desde a largada em Camaiore sobe um pouco e no meio do percurso há uma subida categorizada (11,7 km a 3%), mas os velozes não terão medo disso. Portanto, há uma boa chance de vermos uma corrida em Follonica após 198 quilômetros.
Etapa 3, quarta-feira, 6 de março: Volterra – Gualdo Tadino (220 km)
A terceira etapa é uma típica etapa Tirreno-Adriatico, em que sobe e desce constantemente, sem se tornar muito difícil em nenhum lugar. O final da etapa de 220 km é bastante complicada, com finalização em Gualdo Tadino.
Etapa 4, quinta-feira, 7 de março: Arrone – Giulianova (207 km)
A quarta etapa também percorre duzentos quilômetros, onde os ciclistas com habilidades em provas clássicas, parecem ter novamente uma chance. Na parte inicial aparece a subida de Castelluccio, que tem quase 17 km quilômetros de extensão, com média de cinco por cento.
Etapa 5, sexta-feira, 8 de março: Torricella Sicura – Valle Castellana (146 km)
A quinta etapa será a primeira etapa de montanha, embora possa seguir uma direção diferente. Há duas subidas categorizadas na agenda, com o topo do San Giacomo (doze quilômetros a mais de seis por cento) a aproximadamente 25 quilômetros da chegada. Nos últimos dez km também serão em leve subida.
Ascensões
55,0 km: Castellalto (7,8 km a 4,5%)
120,5 km: San Giacomo (11,9 km a 6,2%)
Etapa 6, sábado, 9 de março: Sassoferrato – Monte Petrano (km)
A penúltima etapa da Tirreno-Adriatico será a etapa rainha da edição deste ano. Depois de 180 km chega-se ao Monte Petrano, uma subida de dez quilômetros com uma média de oito por cento. É aqui que a classificação final da corrida italiana deverá ser decidida.
Subidas
67,0 km: La Forchetta (3,2 km a 7,3%)
151,5 km: Moria (2,4 km a 8,5%)
180,0 km: Monte Petrano (10,0 km a 8,0%)
Etapa 7, domingo, 10 de março: San Benedetto del Tronto – San Benedetto del Tronto (154 km)
Durante anos, o Tirreno-Adriatico terminou com um Contrarrelógio em San Benedetto del Tronto, mas agora será em uma prova de estrada no Mar Adriático, com a segunda metade da etapa totalmente plana.
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