Movistar está avisada para os ataques de longe de Pogacar ou Evenepoel e tenciona colocar alguém escapado na frente e responder na Côte de la Redoute |
O plano é colocar alguém na fuga do dia e lançar Enric Mas, Ruben Guerreiro ou Aranburu nessa fase, para acompanhar algum ataque que possa surgir. Esta ascensão tem 1,6 km e um desnível de 9,4% e foi aí que Remco Evenepoel (Soudal-Quick Step) começou a partir a corrida em 2022, indo depois, mais à frente, a solo.
A sequência de subidas não pára e tanto a Côte de Forges e a Côte de la Roche-aux-Faucons, esta última a 13 km da meta, vão ser feitas a alta velocidade, porque Pogacar, da UAE, ou Evenepoel têm todo o interesse em chegar isolados a Liège, de há uns anos para cá um final que já não é a subir e que, portanto, tem motivado ataques de longe.
Diga-se que a atenção da Movistar em La Redoute pode beneficiar Ruben Guerreiro, que poderá ter liberdade para responder e integrar um grupo que discuta a vitória. O português foi sétimo na Flèche Wallonne de 2022 e foi contratado pela Movistar para procurar um top-10 em provas das Ardenas. Alejandro Valverde, já retirado, deu quatro vitórias à estrutura espanhola na Liège. Evenepoel, recorde-se, procura o segundo monumento da carreira, Pogacar o quinto, depois de já ter vencido este ano a Flandres.
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