Foi apresentado nesta quinta-feira o percurso para a Volta a França de 2023, com partida em Espanha – e passagem bem cedo nos Pirenéus – e subida Puy de Dôme, bem no centro do país, onde a corrida não passava há 35 anos.
A 110.ª edição da corrida arranca dia 1 de julho de Bilbau, em Espanha, decorrendo aí as três primeiras etapas, com os corredores a terem de passar por muita montanha, tendo apenas um contrarrelógio individual, de 22 quilómetros, na penúltima etapa. A chegada aos Campos Elísios, em Paris, está marcada para 23.
Destaca-se então o regresso ao Puy de Dôme, vulcão no maciço central de França, na nona etapa. O diretor da prova, Christian Prudhomme, explicou a escolha: Tourmalet, la Loze, Grand Colombier ou Soudet prometem desafiar os corredores nas alturas.
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Fonte: https://www.abola.pt/nnh/2022-10-27/ciclismo-tour-2023-parte-de-bilbau-e-passa-no-vulcao-puy-de-dome-35-anos-depois/962262
A 110.ª edição da corrida arranca dia 1 de julho de Bilbau, em Espanha, decorrendo aí as três primeiras etapas, com os corredores a terem de passar por muita montanha, tendo apenas um contrarrelógio individual, de 22 quilómetros, na penúltima etapa. A chegada aos Campos Elísios, em Paris, está marcada para 23.
Destaca-se então o regresso ao Puy de Dôme, vulcão no maciço central de França, na nona etapa. O diretor da prova, Christian Prudhomme, explicou a escolha:
«Desde que entrei na ASO [empresa organizadora da prova] em 2004, a primeira coisa que escrevi no computador foi: objetivo Puy de Dôme. Para mim, é um dos símbolos mais fortes do Tour, é um cume emblemático. Acima de Clermont-Ferrand h esta montanha e não se vê nada além dela. Uma estrada sempre com curvas, um ‘caracol’ com praticamente 12% de inclinação constante», detalhou.
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Fonte: https://www.abola.pt/nnh/2022-10-27/ciclismo-tour-2023-parte-de-bilbau-e-passa-no-vulcao-puy-de-dome-35-anos-depois/962262
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