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VUELTA a España 2021 Começa amanhã... Bora assistir pelo Mazobikers BLOG

Mapa do percurso da Vuelta de 2021
    A Volta a Espanha 2021 começa neste sábado (14 de agosto) e o Mazobikers BLOG estará levando até você apaixonado pelo ciclismo esta grande prova do ciclismo mundial, através da retransmissão AO VIVO da prova através do STREAMING dos canais TIZ-CYCLING, EUROSPORT2 e ESPN, para ser acompanhado tanto pelo seu computador  quanto pelo seu celular, juntamente com o acompanhamento gráfico do percurso da prova, para que você não perca um minuto sequer desta prova tão tradicional.
    A prova se inicia com um contrarrelógio individual de 7,1 km em Burgos. Pelo segundo ano seguido a Vuelta fica exclusivamente em território espanhol, para respeitar as medidas de restrição impostas pela pandemia coronavírus.
    A disputa termina dia 5 de setembro também com um contrarrelógio individial, desta vez com 33,8 km, em Santiago de Compostela, depois de duras etapas nas montanhas e nove chegadas ao alto.
Vale destacar que esta é a primeira vez em quase duas décadas que a Vuelta começa e termina com uma crono, o que aumenta as expectativas em torno da performance dos ciclistas em busca da camisa vermelha de líder da classificação geral.
    Além das 19 equipes da categoria World Tour, a Vuelta confirmou a belga Alpecin – Fenix, líder da classificação geral de 2020 no ranking das equipes ProTeam, e convidou as equipes espanholas Burgos – BH, Caja Rural-Seguros RGA e Euskaltel – Euskadi.

Primeira semana

O crono de abertura da Vuelta 2021 com 7,1 km e largada e chegada na Catedral de Burgos terá um percurso totalmente urbano e o principal desafio é a subida ao Alto del Castillo, que servirá para dar mais emoção à disputa da primeira camisa vermelha de líder da classificação geral.

Percurso da crono de abertura

A 2ª etapa será para velocistas

    A 2ª etapa, no domingo (15 de agosto), com 166,7 km entre Calaruega e Burgos, deve terminar em sprint e servirá para conferir como as equipes vão trabalhar para controlar a disputa.

A 3ª etapa será o primeiro desafio dos escaladores

    A 3ª etapa, na segunda-feira (16 de agosto), com 202,8 km, entre Santo Domingo de Silos e Picón Blanco (categoria 1) será a primeira oportunidade para os escaladores, com um final exigente com uma subida de 7,6 km com média de 9% de inclinação, mas com trechos que chegam aos 17%.
    A estrada até o alto do Picón Blanco, que foi recentemente pavimentada, não oferece momentos de recuperação. A escalada deve criar as primeiras grandes lacunas de tempo e indicará quem são os grandes favoritos.

Trajeto plano, mas com trechos sinuosos na 4ª etapa

    A 4ª etapa, na terça-feira (17 de agosto), de El Burgo de Osma a Molina de Aragón, com 163,9 km, será mais uma oportunidade para os velocistas. Novamente em trajeto plano, mas com alguns trechos sinuosos, os sprintistas terão que contar com o trabalho de suas equipes para neutralizar uma evental fuga.

A 5ª etapa poderá ter ventos fortes

    A 5ª etapa, na quarta-feira (18 de agosto), com 184,4 km entre Tarancon e Albacete, será mais uma vez uma etapa plana, mas há uma dificuldade extra por causa dos ventos, que podem atrapalhar estratégias para a chegada.

Acentuada subida final na 6ª etapa

    Na quinta-feira (19 de agosto), a 6ª etapa, com 158,3 km de percurso, entre Requena e o Alto de Cullera, de categoria 3, conta com uma curta e acentuada subida final após uma difícil travessia nas montanhas de Alicante. Será um dia importante para os favoritos para a classificação geral, pois qualquer corte no pelotão poderá significar perda de segundos preciosos.

A 7ª etapa será a primeira de pura montanha

    Na sexta-feira (20 de agosto), a 7ª etapa, com 152 km entre Gandia e Balcão de Alicante, será a primeira etapa de pura montanha, com seis escaladas. O trajeto é de muito sobe e desce, quase sem descanso, e uma chegada ao alto inédita.

Mais um dia para velocistas na 8ª etapa

    A 8ª etapa, no sábado (21 de agosto), com 173,7 km entre Santa Pola e La Manga del Mar Menor, será a quarta e última etapa para velocistas da primeira semana. Mais uma vez o vento pode provocar cortes no pelotão e a briga pela camisa da classificação por pontos deve ficar mais acirrada.

Um dia duro nas montanhas encerra a primeira semana

    A primeira semana da Vuelta 2021 termina domingo (22 de agosto), com a 9ª etapa, de 188 km, entre Puerto Lumbreras e Velefique. Será um dia difícil nas montanhas no interior de Almería, e certamente um dos trajetos mais difíceis de competição. O percurso conta com 4.500 metros de escalada acumulada, com o Alto de Cuatro Vientos chegando depois de 75 quilômetros, o longo Collado Venta Luisa no meio da etapa e, em seguida, a subida de 13,2 quilômetros até a chegada no topo do Alto de Velefique.
O Collado Venta Luisa tem oficialmente 29 quilômetros de comprimento, mas a subida tem quase 40 quilômetros, todos em estradas expostas. Há uma breve descida no meio da subida, que reduz a inclinação média para 4,4 %, mas depois há quatro quilômetros com 9% de inclinação.

Segunda semana

    Após o primeiro dia de descanso, o pelotão retorna na terça-feira (24 de agosto), para a 10ª etapa, com 189 km entre Roquetas de Mar e Rincon de la Victoria. Este poderá ser o primeiro dia em que a fuga poderá ter sucesso. O perfil plano no início pode fazer com que os escapados abram caminho, mas há o Porto de Almachár, uma subida de categoria 2, a 15 km da chegada, que poderá fazer a diferença.
Após o descanso, um dia plano com uma subida de categoria 2

Chegada dura e bem conhecida na 11ª etapa

Na quarta-feira (25 de agosto), a 11ª etapa, entre Antequera e Valdepeñas de Jaén, com 133,6 km, vai atravessar as províncias de Málaga, Córdoba e Jaén, com um final bem conhecido da Vuelta. A chegada é duríssima, com inclinação de 20% no quilômetro final.

Duas escaladas na parte final da 12ª etapa

    A 12ª etapa, na quinta-feira (26 de agosto), de Jaén a Cordoba, com 175 km, tem uma primeira metade plana, mas com duas escaladas na parte final, uma de categoria 3 e uma de categoria 2.

A 13ª etapa será longa e plana

Na sexta-feira (27 de agosto), a 13ª etapa, de Belmez a Villanueva de la Serena, com 203,7 km de percurso, o pelotão deixa a Andaluzia e segue a caminho de Extremadura. Será um longo dia onde os favoritos devem tentar recuperar as forças para um fim de semana montanhoso.

A 14ª etapa tem a íngreme subida ao Pico Villuercas

A 14ª etapa, no sábado (28 de agosto), com 165,7 km entre Don Benito e o Pico de Villuercas, é vista como a oportunidade perfeita para virar a classificação geral de cabeça para baixo.
O percurso pelo sudoeste da Espanha termina com a habitual subida íngreme até o Pico Villuercas, com inclinação máxima de 15%, mas é o Alto Collado de Ballesteros que deve ser o cenário dos ataques. O Collado de Ballesteros tem 2,8 quilômetros de comprimento, mas a inclinação é de 14%. A subida é precedida pela escalada de 7,7 quilômetros ao Puerto Berzocana.

Quatro escaladas na 15ª etapa, antes do segundo dia de descanso

    No domingo (29 de agosto), a 15ª etapa, com longos 197,5 km entre Navalmoral de la Mata e El Barraco, conta com quatro escaladas, duas delas de categoria 1. A subida para Mijares, a 40 km da chegada, e a San Juan de Nava, a 5 km da meta, podem ser cruciais para os favoritos da classificação geral.

Terceira semana

    Após o segundo e último dia de folga, o pelotão retorna para a 3ª semana da Vuelta na terça-feira (31 de agosto) em uma etapa de 180 km entre Laredo e Santa Cruz de Bezana. A 16ª etapa será a última oportunidade para os velocistas e crucial para a definição da classificação por pontos.

A 16ª etapa será mais uma oportunidade para os velocistas

Um dia de montanhas e uma novidade da 17ª etapa

    Na quarta-feira (1º de setembro), a 17ª etapa, com 185,8 km entre Unquera e Lagos de Covadonga, será um dia de muitas montanhas mas há uma novidade: o pelotão vai passar duas vezes pela Collada Llomena, um trecho de 8 km com inclinações de até 14%, antes da subida final em Covadonga, uma das escaladas mais tradicionais da Vuelta.

A 18ª etapa é uma das mais esperadas da Vuelta 2021

    A 18ª etapa, na quinta-feira (2 de setembro), de Salas ao Altu d’El Gamoniteiru, com 162, 6 km, certamente é uma das mais esperadas. A inédita chegada ao alto em Gamoniteiru, que faz parte da mesma cordilheira onde está o Angliru, é a escalada mais difícil da Vuelta 2021.
    Em comparação com o vizinho Angliru, o Gamoniteiru é mais longo, com 14,6 km, mais íngreme e certamente fará diferença depois de o pelotão passar pelas subidas de San Llaurienzu e La Cobertoria (ambas de categoria 1) e El Cordal (categoria 2). As rampas mais difíceis contam com 17% de inclinação, em estrada estreita e constantemente íngreme. Será a última grande oportunidade para os escaladores ganharem (ou perderem) tempo.

A 18ª etapa conta com subidas e descidas constantes

    Na sexta-feira (3 de setembro), a 19ª etapa, de Tapia a Monforte de Lemos, com 191,2 km de percurso, conta com subidas e descidas constantes entre a Galícia e as Astúrias. Pode ser um dia para os escapados tentarem uma vitória em etapa, principalmente depois da etapa anterior, onde muitos vão preferir descansar as pernas antes da próxima etapa.

A 20ª etapa será no estilo “clássica”

    A 20ª e penúltima etapa da Vuelta, no sábado (4 de setembro), com 202,2 km entre Sanxenxo e Mos Herville Castro, é como uma “clássica”, longa e com subidas curtas constantes, apelidada de “mini Liège”, por estradas da Galícia.

Contrarrelógio final em Santiago de Compostela

    A Vuelta 2021 termina com um contrarrelógio de 33,8 km entre Padrón e Santiago de Compostela, no domingo (5 de setembro). A 21ª etapa repete a etapa final da Vuelta de 1993, vencida por Tony Rominger, em um trajeto sinuoso com uma parte inicial em subida e um trecho técnico. Depois da crono será a hora de comemorar em um dos locais mais icônicos da Espanha, que recebe os peregrinos que fazem o Caminho de Santiago.

AS ETAPAS

Etapa 1 – 14 de agosto – Burgos – Burgos (ITT) – 7,1 km
Etapa 2 – 15 de agosto – Calaruega – Burgos – 166,7 km
Etapa 3 – 16 de agosto – Santo Domingo de Silos – Picón Blanco – 202,8 km
Etapa 4 – 17 de agosto – El Burgo de Osma – Molina de Aragón – 163,9 km
Etapa 5 – 18 de agosto – Tarancon – Albacete – 184,4 km
Etapa 6 – 19 de agosto – Requena – Alto de Cullera – 158,3 km
Etapa 7 – 20 de agosto – Gandia – Balcão de Alicante (Puerto de Tibi) – 152km
Etapa 8 – 21 de agosto – Santa Pola – La Manga del Mar Menor – 173,7 km
Etapa 9 – 22 de agosto – Puerto Lumbreras – Velefique – 188 km

Dia de descanso – 23 de agosto

Etapa 10 – 24 de agosto – Roquetas de Mar – Rincon de la Victoria – 189 km
Etapa 11 – 25 de agosto – Antequera – Valdepeñas de Jaén – 133,6 km
Etapa 12 – 26 de agosto – Jaén – Cordoba – 175 km
Etapa 13 – 27 de agosto – Belmez – Villanueva de la Serena – 203,7 km
Etapa 14 – 28 de agosto – Don Benito – Pico de Villuercas – 165,7km
Etapa 15 – 29 de agosto – Navalmoral de la Mata – El Barraco – 197,5 km

Dia de descanso – 30 de agosto

Etapa 16 – 31 de agosto – Laredo – Santa Cruz de Bezana – 180 km
Etapa 17 – 1 de setembro – Unquera – Lagos de Covadonga – 185,8 km
Etapa 18 – 2 de setembro – Salas – Altu d’El Gamoniteiru – 162, 6 km
Etapa 19 – 3 de setembro – Tapia – Monforte de Lemos – 191,2 km
Etapa 20 – 4 de setembro – Sanxenxo – Mos Herville Castro – 202,2 km
Etapa 21 – 5 de setembro – Padrón – Santiago de Compostela (ITT) – 33,8 km
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