O negócio de Pogačar - excluindo qualquer potencial futuro pagamento de bônus - fará com que ele ganhe € 36 milhões (R$ 223,9 milhões) no momento em que seu contrato expirar em seis anos.
O contrato provavelmente o leva além de outros grandes ganhadores, o quatro vezes campeão do Tour de France, Chris Froome (Israel Start-Up Nation), e o tricampeão mundial Peter Sagan, que recentemente assinou com o Team TotalEnergies em 2022 e 2023.
No ano passado, um relatório do L'Equipe sugeriu que Froome levava para casa € 4,5 milhões (R$ 27,9 milhões) por ano, enquanto Sagan era o que ganhava mais no pelotão com € 5 milhões (R$ 31,1 milhões), embora Cyclingnews entendesse que seu salário real em Bora-Hansgrohe foi de € 5,5 milhões (R$ 34,2 milhões) por ano.
Na temporada de 2021 de Pogačar até agora, ele acumulou 12 vitórias, incluindo três etapas do Tour de France e a camisa amarela - além das classificações de montanha e jovem piloto. No início do ano, ele obteve vitórias no Tour dos Emirados Árabes Unidos, Tirreno-Adriatico e no Tour da Eslovênia, bem como conquistou seu primeiro Monumento depois de derrotar Julian Alaphilippe na vitória em Liège-Bastogne-Liège.
Ele deve retornar às corridas no Bretagne Classic-Ouest France em 29 de agosto antes de enfrentar o UEC European Road Championships em Trentino em 12 de setembro. Ele também representará a Eslovênia no World Road Championships em Flandres no final de setembro antes de fechar sua temporada no Il Lombardia em 9 de outubro.
Pogačar estava escalado para correr na Vuelta a España após o Tour e sua medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio, mas optou por não participar do Grande Tour da Espanha para se concentrar em uma oferta de camisa arco-íris na Bélgica.
"Estou de volta à moto depois de algumas semanas fantásticas", disse Pogačar há duas semanas.
"Um pouco de descanso depois de Tóquio. Com a equipe, decidimos não andar na Vuelta, infelizmente. Com certeza estarei de volta em breve à Espanha na Vuelta."
-
Postar um comentário