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Mercado de bicicletas tem crescimento de 18% na pandemia

Segundo dados do Cadastro Sebrae de Empresas, são 2.333 negócios ativos no segmento. Em 2020, no estado, foram abertas 302 empresas no ramo e, em 2019, foram 256 novas...
    Em março do ano passado, as primeiras medidas de isolamento social foram implementadas no Brasil para impedir o avanço do coronavírus. Por promover aglomerações, muitas pessoas passaram a evitar o transporte público para se locomover nas cidades. Com isso, uma “velha” conhecida de duas rodas voltou a ganhar o protagonismo nas ruas: a bicicleta.
    Ao mesmo tempo, aqueles que estavam acostumados a praticar esportes indoor encontraram nas bikes a possibilidade de manter a rotina de exercícios, mas com um grande e importante diferencial: o ar livre. Com essa tendência fortalecida, segundo dados do governo federal, só no ano de 2020 foi registrada a abertura de 4.800 empresas que desempenham atividades econômicas relacionadas ao setor de bicicletas no Brasil, o que representa um crescimento de 26% em relação a 2019.
    Segundo estudo do Itaú Unibanco, a cadeia de produção e venda das conhecidas magrelas terminou 2020 com uma alta de 54,4% no faturamento, em comparação com o resultado do ano anterior.
No Paraná, segundo dados do Cadastro Sebrae de Empresas, são 2.333 negócios ativos no segmento. Em 2020, no estado, foram abertas 302 empresas no ramo e, em 2019, foram 256 novas. A maioria dos negócios são de micro e pequenas empresas.
“É um ramo que está em constante crescimento, representando uma boa oportunidade de negócios para o micro e pequeno empreendedor. Afinal, além da comercialização da bike propriamente dita, os clientes também têm necessidade de equipamentos de segurança (como capacetes, sinalizadores luminosos, óculos) e que tornam o uso das bikes mais confortável”, pontua a consultora do Sebrae/PR, Angélica Weirich.

Renato Muller é empreendedor no ramo, com loja especializada no comércio e serviços para ciclistas, em Curitiba. Ele conta que inaugurou o empreendimento há dois anos, mas que, especialmente na pandemia, contabilizou um aumento significativo na procura por bicicletas.
“Tivemos uma procura alta até agosto do ano passado, mas depois começou a faltar bicicletas no mercado. Com isso, começamos vender até mesmo as bicicletas mais caras que eram as únicas disponíveis”, relata Muller.
    Com a situação da pandemia em crescente de casos, inúmeras indústrias do setor precisaram paralisar a produção de bicicletas completas. Percebendo que a demanda continua alta e sem produtos que atendam a procura, Renato decidiu investir em uma nova forma de comercialização. A ideia é comprar separadamente os poucos componentes disponíveis em fábricas diferentes, montar as bicicletas em Curitiba e, com isso, possivelmente até mesmo lançar uma marca própria.
Empreendedor de Laranjeiras do Sul está animado com o cenário favorável para as bikes e espera crescer ainda mais nos próximos meses (Foto: Arquivo Pessoal)
    Em Laranjeiras do Sul, no centro-oeste do Paraná, o empreendedor Gilmar Golemba Santana também está animado. A empresa foi inaugurada em meio a pandemia e, por esse motivo, algumas dificuldades foram sentidas ainda no começo da empresa. Porém, segundo ele, a grande procura e aceitação dos clientes está tornando o projeto bem-sucedido.
“No começo, o nosso maior desafio foi a falta de mercadoria. Como muitos produtos são importados, algumas distribuidoras ficaram sem margem de produtos e tivemos que adaptar o nosso estoque. Aos poucos, conquistamos o nosso espaço e agora conseguimos manter um número razoável de produtos, atraindo mais os clientes”, relata Gilmar.
    Ainda de acordo com o empreendedor, que começou a vivenciar o mundo das bikes muito antes da loja, quando ainda era ciclista amador, a procura por esse tipo de esporte tem sido cada vez maior e isso tem impulsionado a empresa.
“Vemos que as pessoas têm vinculado a saúde com a prática de esportes e o ciclismo tem sido uma opção bastante procurada porque a partir de variedade de fornecedores, condições de pagamento e produtos, conseguimos vender para pessoas de diversas classes sociais”, destaca o empresário.
    Diante desse cenário promissor, a consultora do Sebrae/PR reforça: apesar de ser um nicho em expansão e com crescimento considerável, antes de investir no ramo, é preciso ter certos cuidados.
“É importante gostar da atividade para que possa transmitir entusiasmo aos interessados em iniciar a prática do pedal; observar novidades do mercado e buscar atrair os praticantes através de diferenciais que personalizem o atendimento. O uso de redes sociais com dicas de equipamentos, uso correto dos materiais, compartilhamento de trajetos e a personificação do perfil são fatores bem interessantes para promover a empresa também”, finaliza Angélica.
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