Na primeira das clássicas das Flandres, neste ano em outro espaço temporal devido à pandemia de covid-19, foi o francês, de 28 anos, a impor-se numa chegada a três, à frente do holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), segundo, e do francês Benoit Cosnefroy (AG2R La Mondiale), terceiro.
Estreou-se a vencer com a camisa arco íris e espantou a maldição que, no mundo do ciclismo, se associa ao campeão do mundo, mas não se livrou de nova polêmica: poucos dias depois de celebrar antes do tempo na La Flèche Walonne, injustificadamente, uma vez que foi segundo, e ter sido desclassificado até ao quinto lugar, voltou a fazer o mesmo.
O ciclista francês cumpriu os 197 quilômetros entre Lovaina e Overijse de forma exemplar, mas quase "borrou a pintura", após um sprint em que se superiorizou sem dificuldades aos adversários, com Van der Poel que errou no tempo de lançamento do sprint.
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