Feitas as contas, pelo menos 20 corredores no pelotão internacional recebem anualmente salários iguais ou superiores a €1,5 milhões, entre os quais três que se encontram ausentes: Chris Froome, que recebe €4,5 milhões, Geraint Thomas (€3,5 M) e Vincenzo Nibali (€2,1 M por cada temporada).
Os números referentes aos vencimentos não são confirmados pelos corredores ou equipes e os valores declarados à UCI são aqueles sobre os quais incidem os descontos para o fisco.
Nesta Volta à França e a seguir a Peter Sagan estão Egan Bernal (2,7), Fabio Aru (2,6), Michal Kwiatkowski (2,5), Julian Alaphilippe (2,3), Alejandro Valverde e Richard Carapaz (2,2), Thibaut Pinot e Primoz Roglic (2,0), Nairo Quintana e Elia Viviani (1,9). O francês Romain Bardet que recebe atualmente 1,7 milhões, ao transferir-se para a Sunweb no próximo ano deverá entrar no grupo dos que auferem mais de 2 milhões de euros.
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