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Mulheres percorreram as etapas do Tour de France sem concorrer

#Grupo de ciclistas liderado por 13 mulheres pedalou os 3,3 mil quilômetros da prova durante 23 dias para mostrar aos organizadores da corrida que não concordam com as regras do evento.
Grupo de ciclistas liderado por 13 mulheres pedalou os 3,3 mil quilômetros da prova durante 23 dias para mostrar aos organizadores da corrida que não concordam com as regras do evento

Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/30/Por-que-estas-mulheres-percorreram-a-Tour-de-France-sem-concorrer

© 2018 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
Grupo de ciclistas liderado por 13 mulheres pedalou os 3,3 mil quilômetros da prova durante 23 dias para mostrar aos organizadores da corrida que não concordam com as regras do evento

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Foto: Divulgação - Chegada das 13 ciclistas do ‘Donnons des elles au vélo’ em Paris
No domingo (29/07), Geraint Thomas cruzou com sua bicicleta a linha de chegada do Tour de France, uma das mais famosas competições de ciclismo do mundo, sagrando-se campeão da edição de 2018. Abaixo dele no pódio, ficaram o holandês Tom Dumoulin e o inglês Chris Froome.

Um dia antes, no entanto, outro grupo de ciclistas profissionais avançou sobre a Champs Élysées, em Paris, na França, para completar a última etapa depois de 23 dias de prova e 3.351 km rodados. Com apenas duas diferenças notáveis: todas as bicicletas eram ocupadas por mulheres e nenhuma delas estava inscrita ou sequer recebeu qualquer prêmio da organização oficial.

O grupo de mulheres foi liderado por 13 atletas e ativistas de um coletivo intitulado Donnons des elles au vélo (algo como “Dê a elas uma bicicleta”, em tradução livre) que desde 2014 cobra a inclusão de mulheres na Tour de France, prova anual que desde sua criação em 1903 só pode ser disputada por atletas homens.

Pé de igualdade#

As 13 atletas fizeram exatamente o mesmo trajeto e cumpriram as exatas 21 etapas originais da competição. O objetivo não era o pódio, mas demonstrar que as profissionais do ciclismo têm condições de estar no Tour de France – ou em uma prova equivalente voltada para mulheres –, tanto quanto seus colegas masculinos.

A reivindicação atual, no entanto, tem origem em mobilizações feitas por mulheres anos atrás.

Na década de 1980, a organização do Tour de France criou uma prova exclusiva para mulheres, o Tour de France Féminin. Com variações de nome e organização, a prova seguiu acontecendo até 2009 quando, sem interesse de mídia ou patrocinadores, a competição deixou de ser realizada.

Em 2013, um grupo de ciclistas profissionais se mobilizou e passou a exigir a inclusão de mulheres na Tour de France, ainda que pedalando em tempos diferentes aos dos homens. Com medalhistas olímpicas como Emma Pooley e Marianne Vos à frente, a mobilização envolveu um abaixo-assinado que obteve quase 100 mil assinaturas.

Para as ciclistas, competir dessa maneira seria uma oportunidade de “derrubar os mitos sobre as limitações físicas das atletas femininas”.
Segundo Barrero, a campanha levada pelo grupo tem “muito apoio”, exceto dos organizadores. “Os únicos que dizem não ser possível são os organizadores do Tour de France”, referindo-se à empresa ASO (Amaury Sport Organisation), a qual teria respondido ao coletivo feminino, segundo a atleta, que “no momento não é possível” realizar uma prova equivalente para mulheres.
Essa é a terceira vez que as atletas completam o circuito reservado a homens logo antes da prova. Para o ano que vem, o grupo convida mais mulheres a aderir. “Existe uma razão para termos uma corrida feminina”, disse Barrero. “Vamos continuar fazendo isso até termos uma resposta positiva e ganharmos igualdade.”
-Fonte: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/30/Por-que-estas-mulheres-percorreram-a-Tour-de-France-sem-concorrer

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