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Vincenzo Nibali: «A 'dobradinha' Giro e Tour é possível»

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. O italiano Vincenzo Nibali (Astana) assumiu esta quarta-feira que o percurso da Volta a França de 2015 lhe "agrada muitíssimo", porque é semelhante ao da edição deste ano, da qual saiu vencedor.
"Foi desenhada à imagem da última. Muito nervosismo na primeira semana, com 'pavé' [empedrado], chegadas em alto, vento. E depois montanha, que será decisiva. O Plateau de Beille e o Alpe d'Huez são as minhas favoritas. Fazer a 'tripla' Giro, Tour e Vuelta não é possível. A 'dobradinha' Giro e Tour, sim", disse Nibali.
. O corredor italiano também criticou a redução do contrarrelógio na edição de 2015, afirmando que a organização o fez para dar alguma vantagem aos ciclistas franceses, como Thibaut Pinot, que ficou em terceiro este ano e que costuma perder tempo em etapas desse género.
. Por outro lado, o "Tubarão do Estreito" diz que não acredita na ameaça do britânico Chris Froome de não correr o Tour, afirmando que esta foi "projetada para escaladores".
. Já o ciclista espanhol Alberto Contador, da Tinkoff-Saxo, aplaudiu o percurso do Tour'2015, considerando que é "o mais duro dos últimos anos".
"É um Tour que me agrada. É mais duro do que nos últimos anos e vai exigir que me recupere bem do Giro de Itália. Mas vou prepará-lo ao máximo", disse Contador, em declarações divulgadas pela sua equipe.
. Vencedor em 2007 e 2009, o espanhol abandonou a edição deste ano após uma queda de que resultou uma fratura da tíbia. A primeira parte da prova inclui duas chegadas no alto e um 'crono' por equipes.
"Será importante chegar a este contrarrelógio sem ter perdido corredores por quedas ou lesões, porque numa etapa assim não é o mesmo fazê-la com a equipe completa ou com dois corredores a menos", disse o espanhol, vencedor da última Volta a Espanha.
. Por outro lado, o diretor da equipa Movistar, Eusebio Unzúe, considerou que o percurso se adapta como uma luva ao colombiano Nairo Quintana. O jovem trepador de Boyacá, segundo em 2013 e ausente este ano, será um dos favoritos da próxima edição, que apenas terá 14 quilômetros de contrarrelógio individual, precisamente na primeira etapa, a disciplina na qual mais tempo poderia perder.
"Ao ver este percurso é fácil chegar à conclusão de que o Nairo deve estar", assegurou Unzúe, o único representante da Movistar em Paris.
"Este é um Tour para escaladores, desde que se supere a primeira semana", ressalvou Unzúe, uma vez que neste primeiro setor se concentram todos os "perigos" para o colombiano.
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Fonte: http://www.record.xl.pt/Modalidades/Ciclismo/interior.aspx?content_id=911018

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