. Angie Tatiana Rojas, uma das integrantes da equipe e a responsável por desenhar a veste agora conta qual foi o grande problema que gerou a polêmica.
. Segundo ela, quando os uniformes chegaram às suas mãos, a cor da parte central não era a esperada.
"Não mostramos nada vulgar, nem diferente de uma cor bege. Eu queria que ficasse dourado, mas saiu assim", explicou ela, segundo o diário espanhol As.
"Não mostramos nada vulgar, nem diferente de uma cor bege. Eu queria que ficasse dourado, mas saiu assim"
Ela ainda salientou: "Só vamos (pedalar) nuas debaixo do uniforme.". Não foi só ela que precisou defender o time IDRD, da Colômbia. Presidente da Liga de Ciclismo de Bogotá, Carlos Orlando Ferreira Pinzón foi o primeiro a falar sobre o caso e detonou a imprensa pelas críticas ao uniforme.
"A Liga de Ciclismo de Bogotá lamenta a controvérsia gerada pelo uniforme da damas que participam da Volta da Toscana, na Itália. Além disso, lamenta a falta de respeito e a zombaria a que foram expostas nossas esportistas. Já se transcorrem 9 meses em que as ciclistas competem com este uniforme. Ele foi criado por uma das integrantes da equipe, a Angie Rojas. Além disso, foi avaliado pelas companheiras, patrocinadores e pela IDRD", disse ele.. A União Ciclística Internacional (UCI) criticou a veste por meio do seu presidente, Brian Cookson, que o classificou como "inaceitável".
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Fonte: http://www.midianews.com.br
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