. Rogers, que voltou à competição na Liège-Bastogne-Liège, passou meses afastado da competição a tentar provar que o caso de doping se devia à ingestão de carne contaminada na China, teoria que a União Ciclista Internacional (UCI) aceitou, mas a paragem não pareceu afetá-lo, uma vez que apresentou um ritmo demolidor na parte final da etapa para deixar o grupo, encabeçado por Simon Geschke (Giant-Shimano) e Enrico Battaglin (Bardiani-CSF), a dez segundos.
. Depois de saltar do pelotão a alta velocidade, aproveitando o estado de vigia dos principais candidatos, o ciclista de 34 anos rapidamente estabeleceu uma vantagem de 40 segundos na descida técnica até Savona, cidade onde terminava a 11.ª etapa, depois de 249 quilômetros desde Collecchio.
. Com a BMC do camisola rosa a optar por manter apenas o ritmo e, quem sabe, assim garantir um aliado de peso junto da equipa Tinkoff-Saxo, a Giant Shimano e a Trek assumiram a perseguição, que não foi bem sucedida.
"Foi uma grande oportunidade para mim e consegui a vantagem suficiente para isso. Foi uma decisão no momento certo. Vi no topo da subida que todos os candidatos à classificação geral estavam a controlar-se, a oportunidade surgiu e eu aproveitei-a", disse Rogers, que já tinha vencido um contra-relógio por equipes em 2009.
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Fonte: http://www.ojogo.pt
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