
. No final de quase sete horas de corrida (6h55m56s), Kristoff bateu claramente o suíço Fabian Cancellara (Trek), que ficou em segundo pela terceira vez e tarda em repetir o triunfo obtido em 2008, enquanto o britânico Ben Swift (Sky) terminou em terceiro.
. O também britânico Mark Cavendish (Omega Pharma-QuickStep),
aspirante a um segundo triunfo, depois do de 2009, chegou ao sprint em
déficit evidente e não conseguiu impor o seu ataque final, terminando em
quinto, mas mesmo assim bem à frente do eslovaco Peter Sagan
(Cannondale), favorito à prova, que não foi além da décima posição,
imediatamente atrás do vencedor de 2013, o alemão Gerald Ciolek
(MTN-Qhubeka).
. O corte da passagem inédita na subida de Pompeiana, devido ao
mau tempo, o que provocou as desistências antecipadas de corredores como
Chris Froome ou Alejandro Valverde, a corrida mais longa da temporada foi
marcada por uma fuga de sete homens lançada bem cedo (Barta, Boem, Bono,
De Maar, Haas, Parrinello e Tjallingii) e que se manteve até à última
hora de prova.
. Os últimos resistentes (De Maar e Tjallingii) foram apanhados somente após a Cipressa, penúltima dificuldade do percurso, onde o italiano Vincenzo Nibali (Astana) passou ao ataque, aproveitando as suas qualidades na descida para passar os fugitivos e ganhar 50 segundos ao pelotão principal.
Os cerca de 30 perseguidores apanharam o “tubarão de Messina” na última subida, o Poggio, e, depois de alguns ataques sem efeito, a corrida decidiu-se num sprint, em que Kristof, de 26 anos e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos Londres de 2012, foi quem mostrou maior capacidade de resistência ao desgaste de sete horas sobre o selim.
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Fonte: http://desporto.sapo.pt
. Os últimos resistentes (De Maar e Tjallingii) foram apanhados somente após a Cipressa, penúltima dificuldade do percurso, onde o italiano Vincenzo Nibali (Astana) passou ao ataque, aproveitando as suas qualidades na descida para passar os fugitivos e ganhar 50 segundos ao pelotão principal.
Os cerca de 30 perseguidores apanharam o “tubarão de Messina” na última subida, o Poggio, e, depois de alguns ataques sem efeito, a corrida decidiu-se num sprint, em que Kristof, de 26 anos e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos Londres de 2012, foi quem mostrou maior capacidade de resistência ao desgaste de sete horas sobre o selim.
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Fonte: http://desporto.sapo.pt