O ciclismo mundial vive um momento de extremo descrédito diante da
confissão de culpa do maior ex-pop star da categoria de todos tempos,
sobre seu envolvimento com doping. De um momento para o outro, como no
conto de fadas, a bicicleta virou abóbora e o ciclista Lance Armstrong
passou de Capitão América pós-moderno à figura do diabo em pessoa.
O ciclismo não é diferente dos outros esportes, ou de outras atividades humanas onde dinheiro, competição e bons resultados acirram a rivalidade entre as pessoas. Antes mesmo do ciclismo chegar nas raias das competições, já havia doping nos esportes. A complexidade da modalidade é que tem mudado com o passar do tempo.
A rivalidade também sempre existiu, pois é nata em todas as modalidades esportivas. É ela que nos faz parar diante da TV para assistir às disputas esportivas. Existem rivalidades históricas como Brasil x Argentina no futebol e França x Itália no ciclismo que rendem grandes audiências, dinheiro e, claro, controvérsias.
Em 1952, Fausto Coppi e Gino Bartali, dois dos maiores rivais da história do ciclismo, durante uma etapa da Volta da França, foram fotografados por Carlo Martini da Agência Olympia, quando um passava uma garrafa de água para o outro. A fotografia apareceu nos principais jornais da época e causou um enorme debate entre os fãs, sobre quem ajudou quem. Os fãs de cada lado defendem seu ídolo, e os ídolos perpetuam a lenda.
O ciclismo não é diferente dos outros esportes, ou de outras atividades humanas onde dinheiro, competição e bons resultados acirram a rivalidade entre as pessoas. Antes mesmo do ciclismo chegar nas raias das competições, já havia doping nos esportes. A complexidade da modalidade é que tem mudado com o passar do tempo.
A rivalidade também sempre existiu, pois é nata em todas as modalidades esportivas. É ela que nos faz parar diante da TV para assistir às disputas esportivas. Existem rivalidades históricas como Brasil x Argentina no futebol e França x Itália no ciclismo que rendem grandes audiências, dinheiro e, claro, controvérsias.
Em 1952, Fausto Coppi e Gino Bartali, dois dos maiores rivais da história do ciclismo, durante uma etapa da Volta da França, foram fotografados por Carlo Martini da Agência Olympia, quando um passava uma garrafa de água para o outro. A fotografia apareceu nos principais jornais da época e causou um enorme debate entre os fãs, sobre quem ajudou quem. Os fãs de cada lado defendem seu ídolo, e os ídolos perpetuam a lenda.
Coppi sentado em sua casa, entre sorrisos, e com a fotografia emoldurada na parede, faz questão de manter a polêmica dizendo que quem passou a garrafa foi seu pai. Recentemente, o famoso fotógrafo esportivo italiano, Vito Liverani, desfez toda a controvérsia em torno da imagem, dizendo que na verdade ela foi montada, em um acordo entre os ciclistas, o diretor da prova, e o fotógrafo. Tudo em nome do Fair Play.
A imagem da semana é a controversa imagem de Carlo Martini, 1952, durante uma etapa de Lausanne and Alpe d 'Huez, da Volta da França de Ciclismo. |
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Mazo OBS: Por mais que sejam rivais, ao meu ver, dar agua não é doping... kkkkk
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