## Conhecer bem o equipamento e aprender como usá-lo é importante para
evitar lesões em atletas amadores e profissionais. Capital oferece
avaliação especial...
-
--_Segundo o ditado popular, andar de bicicleta é algo que as pessoas nunca
esquecem. Porém, para praticar o ciclismo e aliá-lo com segurança ao
conforto e à boa performance é necessário muito mais do que apenas saber
pedalar. Assim como em qualquer outra prática esportiva, conhecer o
equipamento que será utilizado – e trabalhá-lo da melhor forma possível –
é essencial para evitar que os exercícios se tornem razão de lesões e
de desconforto.--_Por mais que pareça um exercício simples, a
prática do ciclismo tem seu grau de riscos de lesões baseado nas
repetições de movimentos. Por essa razão, saber se posicionar na
bicicleta pode diminuir o desgaste nas articulações. “Tudo é levado em
conta para a melhor performance sem prejudicar o ciclista. Por exemplo,
se o cara está pedalando com o pé mais aberto, em uma distância longa
isso pode causar uma lesão”, exemplifica o empresário Marcos Vinícius
Amaral, que trabalha com venda de bicicletas de passeio e de modelos
profissionais utilizados por quem busca o alto rendimento.--_Amaral
defende a consultoria antes de se “aventurar” no esporte, seja qual for
o nível do praticante. Em sua loja, ele oferece apenas uma análise
básica. “Medimos só o cavalo para fornecer a informação do tamanho do
quadro aqui. Se o cliente quiser algo mais detalhado, que vá deixar a
bicicleta na medida ideal para ele, é preciso procurar uma consultoria
especializada”, adianta. Além do quadro, outros fatores compõem o
“instrumento ideal” para o cilcista: a altura do banco e do guidão e a
distância entre os dois, a inclinação da mesa (suporte para o guidão) e
até o posicionamento do pé no pedal.--_Em Brasília, o profissional
de educação física Marcelo Rocha é o único profissional que oferece uma
consultoria especial aos ciclistas. Conhecida como bike fit, a
orientação, além de medir as pernas, os braços, os antebraços e o tronco
do atleta, avalia outros fatores relacionados ao esportista. “Alguns
testes funcionais são feitos fora da bicicleta e, junto com algumas
medidas antropométricas, tem o teste da pisada, o questionário sobre o
histórico de saúde, o objetivo de uso da bicicleta e a flexibilidade do
ciclista”, enumera. Depois disso, segundo Rocha, a pedalada do
praticante passa por uma análise em uma câmera tridimensional para que
as correções possam ser efetuadas. Existem vários tipos de análises e os
preços variam entre R$ 140 e R$ 350
-
Fonte: SUPERESPORTES
Link Origem: http://www.superesportes.com.br/app/19,66/2012/11/21/noticia_maisesportes,39053/saber-pedalar-nao-basta.shtml
Postar um comentário