--_Focando
a mobilidade urbana em um momento em que até seu principal produto - as
motocicletas - por vezes acabam ficando engarrafadas no caos do
trânsito urbano, o mercado das bicicletas parece surgir como uma nova
forma de agradar consumidores em busca de agilidade e que não vislumbram
a moto como veículo para si; além, é claro, da preocupação com a
emissão de gases poluentes.-
>> “Estamos acompanhando a estratégia
global da nossa matriz em criar uma empresa dedicada ao desenvolvimento
de veículos movidos a energia alternativa. Com isso devemos reforçar a
nossa posição em sermos um dos grandes fabricantes globais neste setor”,
declara Claudio Rosa Junior, Presidente da Kasinski.
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--_A empresa,
no entanto, explora um mercado ainda muito tímido no Brasil (para não
dizer nulo), que é o das “pedelcs”, uma versão de bicicleta elétrica
onde o ciclista tem que pedalar para ativar o motor, ou seja, são
diferentes da e-bikes, na qual o condutor só acelera e não faz qualquer
esforço, como se fosse uma moto.
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>> "A autonomia média de uma
pedelec é de 40 quilômetros. Dependendo da versão e da maneira como o
ciclista pedala e usa o auxilio do motor, a autonomia pode chegar a 80
quilômetros. Por serem modelos pedelecs, o motor auxilia o ciclista até
25 km/h. Acima dessa velocidade o ciclista segue com suas próprias
forças", diz a empresa.
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--_Como estratégia de logística para o
mercado nacional, a Kasinski optou por fabricar os modelos em Sapucaia,
no estado do Rio, a 150Km da capital fluminense, na divisa com Minas
Gerais. A localização tem como principal vantagem a posição central em
relação aos principais mercados consumidores de bicicletas com
assistência de energia elétrica, evitando as longas viagens entre
fábrica e centros de distribuição. No entanto, a empresa abre, assim,
mão dos descontos que teria na Zona Franca de Manaus
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Fonte: PEDAL.COM.BR
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