- _ O consumo de café pode melhorar os mecanismos de defesa de atletas após um período prolongado de atividade física, concluiu um estudo britânico apresentado durante o 30º Congresso Mundial de Medicina do Esporte, que está sendo realizado aqui no CCIB (Centro de Convenciones Internacional Barcelona).
- _ A cafeína já é freqüentemente ingerida por muitos atletas que acreditam que a mesma possua propriedades ergogênicas, ou seja, capacidade em contribuir para melhorar o rendimento atlético. Embora diversos estudos tenham realmente demonstrado uma melhora na performance esportiva após a ingestão de cafeína, poucas pesquisas haviam sido conduzidas com foco nos efeitos que a droga pode ter sobre os vários aspectos da função imunológica, explicaram os autores do estudo, Fletcher, Bowry, Noon e Bishop, ligados à Loughborough University (Reino Unido).
- _ O estudo avaliou seis ciclistas saudáveis (todos homens) e treinados em provas de resistência. Após passarem a noite em jejum e ficarem 60h sem consumir qualquer alimento ou bebida contendo cafeína, os participantes ingeriram cápsulas de cafeína, em doses calculadas de acordo com suas massas corporais, ou placebo e, então, pedalaram por 90min. Foram colhidas amostras de sangue, para análise posterior, antes da suplementação (com cafeína ou placebo) e, depois, antes e logo depois da atividade física e 1h após o término da mesma.
- _ De acordo com o pôster apresentado no encontro científico, o objetivo dos pesquisadores foi, especificamente, investigar os efeitos da ingestão prévia de cafeína sobre a função dos linfócitos NK (natural killer), após 90min pedalando a 70% do VO2 máximo, em resposta à estimulação de antígeno, cuja avaliação foi feita com base na ativação precoce do marcador CD69.
- _ “A cafeína pode afetar a função imunológica da célula devido a sua ação como um antagonista do receptor de adenosina e sobre a liberação de catecolamina. As células natural killer são um componente essencial do sistema imunológico inato, desempenhando um papel crítico na defesa contra a infecção viral e a vigilância de células malignas”, explicam os autores no pôster.
- _ Os resultados apresentados pelos pesquisadores mostraram que a concentração sérica de cafeína foi significativamente mais alta nos atletas que ingeriram cafeína comparados àqueles que tomaram a cápsula de placebo antes e após (imediatamente e em 1h) o exercício.
- _ “O percentual de células CD3- CD56+ foi significativamente maior no grupo CAF (cafeína) do que no PLA (placebo) tanto antes quanto em 1h após o exercício. Além disso, o percentual de células CD3- CD56+ estimuladas foi mais alto no pré e no pós-exercício no (grupo) CAF e mais baixo 1h após no PLA (comparado à avaliação) pré-suplemento”, ressaltam os autores.
- _ Com base nestes dados, os pesquisadores concluíram que a ingestão de cafeína melhora a expressão de CD69 em células natural killers estimulada por antígeno 1h após ciclismo prolongado de alta intensidade.
- _ A cafeína já é freqüentemente ingerida por muitos atletas que acreditam que a mesma possua propriedades ergogênicas, ou seja, capacidade em contribuir para melhorar o rendimento atlético. Embora diversos estudos tenham realmente demonstrado uma melhora na performance esportiva após a ingestão de cafeína, poucas pesquisas haviam sido conduzidas com foco nos efeitos que a droga pode ter sobre os vários aspectos da função imunológica, explicaram os autores do estudo, Fletcher, Bowry, Noon e Bishop, ligados à Loughborough University (Reino Unido).
- _ O estudo avaliou seis ciclistas saudáveis (todos homens) e treinados em provas de resistência. Após passarem a noite em jejum e ficarem 60h sem consumir qualquer alimento ou bebida contendo cafeína, os participantes ingeriram cápsulas de cafeína, em doses calculadas de acordo com suas massas corporais, ou placebo e, então, pedalaram por 90min. Foram colhidas amostras de sangue, para análise posterior, antes da suplementação (com cafeína ou placebo) e, depois, antes e logo depois da atividade física e 1h após o término da mesma.
- _ De acordo com o pôster apresentado no encontro científico, o objetivo dos pesquisadores foi, especificamente, investigar os efeitos da ingestão prévia de cafeína sobre a função dos linfócitos NK (natural killer), após 90min pedalando a 70% do VO2 máximo, em resposta à estimulação de antígeno, cuja avaliação foi feita com base na ativação precoce do marcador CD69.
- _ “A cafeína pode afetar a função imunológica da célula devido a sua ação como um antagonista do receptor de adenosina e sobre a liberação de catecolamina. As células natural killer são um componente essencial do sistema imunológico inato, desempenhando um papel crítico na defesa contra a infecção viral e a vigilância de células malignas”, explicam os autores no pôster.
- _ Os resultados apresentados pelos pesquisadores mostraram que a concentração sérica de cafeína foi significativamente mais alta nos atletas que ingeriram cafeína comparados àqueles que tomaram a cápsula de placebo antes e após (imediatamente e em 1h) o exercício.
- _ “O percentual de células CD3- CD56+ foi significativamente maior no grupo CAF (cafeína) do que no PLA (placebo) tanto antes quanto em 1h após o exercício. Além disso, o percentual de células CD3- CD56+ estimuladas foi mais alto no pré e no pós-exercício no (grupo) CAF e mais baixo 1h após no PLA (comparado à avaliação) pré-suplemento”, ressaltam os autores.
- _ Com base nestes dados, os pesquisadores concluíram que a ingestão de cafeína melhora a expressão de CD69 em células natural killers estimulada por antígeno 1h após ciclismo prolongado de alta intensidade.
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Fonte: http://www.notisa.com.br/
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