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Menos de dois anos depois de ter estado entre a vida e a morte, após uma queda na Volta a Polónia, o holandês da QuickStep venceu à primeira oportunidade na mais importante prova de ciclismo do mundo.
Era pico de verão de 2020 quando a primeira etapa da Volta à Polónia quase terminava em tragédia. O imprudente desvio de trajetória do holandês Dylan Groenewegen no sprint final levou o compatriota Fabio Jakobsen a enrroscar nas barreiras, numa queda que deixou o ciclista da QuickStep em perigo de vida, devido à enorme perda de sangue e lesões cerebrais e na face. Depois de algumas horas em coma, Jakobsen recuperou a consciência, mas seguiu-se uma longa reabilitação.
Após várias passagens pelo bloco operatório, que envolveram até a reconstrução do maxilar inferior, Jakobsen voltaria à competição em abril de 2021. E logo nesse verão brilhou na Volta a Espanha: venceu três etapas e a camisa dos pontos.
Já esta temporada, o jovem holandês foi recolhendo camisas dos pontos por onde foi passando: nas Voltas à Comunidade Valenciana, Hungria e Algarve foi o melhor sprinter, desempenhos que levaram a estrutura da QuickStep a tomar uma decisão pouco popular para os adeptos do ciclismo: deixar Mark Cavendish de fora da equipe para o Tour, apostando tudo em Jakobsen para as chegadas ao sprint.
E à primeira oportunidade de brilhar na mais importante prova de ciclismo do mundo, o ciclista que ainda há menos de dois anos viu a vida quase a escapar-lhe entre os dedos, deu razão ao seu líder, ao vencer a etapa 2 do Tour ao sprint, numa complicada chegada em Nyborg. Jakobsen bateu Wout van Aert, dando à QuickStep a segunda vitória em tantas outras etapas da Volta a França de 2022, depois de Yves Lampaert vencer o contrarrelógio de sexta-feira. No entanto, a equipe perdeu a camisa amarela, que irá para o corpo de Van Aert, devido às bonificações conseguidas pelo belga da Jumbo-Visma.
Após várias passagens pelo bloco operatório, que envolveram até a reconstrução do maxilar inferior, Jakobsen voltaria à competição em abril de 2021. E logo nesse verão brilhou na Volta a Espanha: venceu três etapas e a camisa dos pontos.
Já esta temporada, o jovem holandês foi recolhendo camisas dos pontos por onde foi passando: nas Voltas à Comunidade Valenciana, Hungria e Algarve foi o melhor sprinter, desempenhos que levaram a estrutura da QuickStep a tomar uma decisão pouco popular para os adeptos do ciclismo: deixar Mark Cavendish de fora da equipe para o Tour, apostando tudo em Jakobsen para as chegadas ao sprint.
E à primeira oportunidade de brilhar na mais importante prova de ciclismo do mundo, o ciclista que ainda há menos de dois anos viu a vida quase a escapar-lhe entre os dedos, deu razão ao seu líder, ao vencer a etapa 2 do Tour ao sprint, numa complicada chegada em Nyborg. Jakobsen bateu Wout van Aert, dando à QuickStep a segunda vitória em tantas outras etapas da Volta a França de 2022, depois de Yves Lampaert vencer o contrarrelógio de sexta-feira. No entanto, a equipe perdeu a camisa amarela, que irá para o corpo de Van Aert, devido às bonificações conseguidas pelo belga da Jumbo-Visma.
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