. Numa jornada em que os principais favoritos preferiram apenas controlar-se na subida final, com a exceção do italiano Domenico Pozzovivo, que recuperou 26 segundos em relação aos outros candidatos, Weening foi recompensado pela sua perseverança, celebrando a sua segunda vitória no Giro.
. Malacarne e Weening saltaram da fuga do dia, criada por 14 homens ao quilômetro 50 e que teve cerca de oito minutos de vantagem, na subida final, rumo a Sestola, e trabalharam na perfeição para garantir que, pela primeira vez nesta edição, o esforço dos fugitivos fosse recompensado.
"Os rapazes não estavam a trabalhar bem no grupo. A estrada começou a subir, entrámos numa rotunda, os meus colegas escolheram o lado errado, eu o certo, e esse foi o 'timing' exato para atacar", explicou o ciclista da Orica-GreenEdge, que arrancou a 19 quilometros e foi seguido por Malacarne.. À entrada nos últimos 500 metros, os dois praticamente pararam, vigiando-se mutuamente, num jogo de "gato e rato" que acabou com a vitória do holandês, com o tempo de 4h25m51s e com um sincero pedido de desculpas ao seu companheiro de aventura assim que cruzaram a chegada.
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Fonte: http://www.ojogo.pt
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